Encontrei Minha Irmã Gostosa Dormindo Sem Calcinha: Conto Erótico Incesto

Encontrei Minha Irmã Gostosa Dormindo Sem Calcinha

A Irmã Gostosa: Um Conto Erótico Proibido

Eu sou o Lucas, 28 anos, um cara comum, mas com um charme que não nego: cabelo castanho bagunçado, olhos verdes que já me renderam elogios, e um corpo em forma com corrida e treinos leves. Sou o típico irmão mais velho que provoca, mas protege — ou era assim que me via até hoje. Minha irmã, Larissa, 23 anos, é uma novinha que sabe o poder que tem. Baixinha, curvas esculpidas, pele branquinha que brilha, cabelos pretos longos em ondas, e um rosto de anjo com lábios carnudos que me deixam zonzo quando sorri. Sempre tivemos uma relação leve, cheia de brincadeiras, mas ultimamente… algo mudou no ar.

O Calor da Noite e a Tentação

O calor da noite está insuportável. O ventilador zumbe baixo no canto do quarto, jogando ar morno que não alivia. Estou deitado na cama, só de cueca, suor escorrendo pelo peito enquanto tento dormir. A casa está silenciosa, exceto pelo ronco distante do cachorro. Larissa chegou mais cedo de uma festa, ouvi ela tropeçando nos sapatos e rindo sozinha antes de ir pro quarto. Minha irmã gostosa sempre viveu como se o mundo fosse sua pista de dança.

Levanto pra pegar água, pés descalços no chão frio. Passo pelo corredor e vejo a porta do quarto dela entreaberta. A luz da lua corta a penumbra, e eu paro seco. Lá está ela, jogada na cama, lençol embolado nos pés. Meu coração salta: ela está sem calcinha. A camiseta larga subiu até a cintura, deixando tudo à mostra — coxas grossas, curva do quadril, e aquele pedacinho de paraíso que eu nunca deveria estar olhando.

O Desejo Proibido Acende

Engulo em seco, calor subindo pelo pescoço. “Porra, Lucas, sai daí”, penso, mas meus pés não obedecem. Ela respira fundo, peito subindo e descendo, e eu fico hipnotizado. Larissa sempre foi linda, mas agora, vulnerável, tem algo proibido que me puxa. Dou um passo pro quarto, coração batendo alto como se fosse me entregar.

— “Larissa?” — chamo baixo, testando se ela acorda. Nada. Ela vira o rosto, lábios entreabertos, um gemidinho escapando enquanto se ajeita.

O ar pesa, e um calor diferente sobe pelas pernas. Me aproximo da cama, o colchão afunda sob meu peso na beirada. Ela está tão perto que sinto o cheiro doce do perfume misturado com álcool da festa. Minha mão treme enquanto deslizo os dedos pelo braço dela, leve, só pra ver se reage. A pele é macia, quente, e eu quase perco o juízo.

— “Você tá me matando, sabia?” — murmuro, mais pra mim que pra ela.

O Toque que Quebra os Limites

Ela se mexe, pernas se abrindo mais, e eu vejo tudo. Meu corpo reage antes da cabeça, sangue pulsando forte, imaginando tocar ela de verdade, sentir ela acordando com meus dedos, o som que faria. Sacudo a cabeça, mas o tesão já tomou conta.

Levanto a mão, hesitando, o calor da pele dela me chamando. “Só um toque”, penso. Meus dedos roçam a parte interna da coxa, e ela solta um suspiro baixo, quase um gemido. Meu coração dispara, congelo, esperando ela me xingar. Mas ela se ajeita, ainda dormindo, e eu fico preso entre o certo e o errado, desejo queimando cada pedaço de mim.

Afasto a mão, respiro fundo, tentando me controlar. Mas ela murmura algo — meu nome, “Lucas” —, e o chão some. Será que ela sabe que tô aqui? Será que quer isso tanto quanto eu?

Larissa Acorda pro Pecado

O som do nome dela fica preso na garganta enquanto ela murmura “Lucas” de novo, quase ronronando. Meu pau está duro, pulsando na cueca, e não tem volta. Deixo a mão voltar pra coxa dela, sem hesitar. Os dedos sobem devagar, roçando os lábios lisos e úmidos. Ela está molhada, e isso me deixa louco.

Ela solta outro gemido, pernas se abrindo mais, como se o corpo me chamasse mesmo apagada. Deslizo um dedo entre os lábios, sentindo calor e umidade, e ela se contorce, respiração pesada. “Caralho, Larissa”, penso, “você tá me pedindo isso até dormindo”.

Tiro a cueca, pau saltando livre, duro como pedra. Me inclino sobre ela, cheiro dela me envolvendo — perfume, suor, algo único. Sussurro na orelha:
— “Acorda, mana. Tô aqui pra te fazer gozar como nunca gozou.”

Ela pisca devagar, olhos desfocados, grogue de sono e álcool.
— “Lucas?” — voz rouca, confusa, mas com um tom que me acende.

O Tesão Explode

— “Shh, relaxa” — digo, dedo afundando mais, mexendo devagar, sentindo ela se apertar. — “Você tava me chamando no sono. Quer que eu pare?”

Ela morde o lábio, olhos ganhando vida. Balança a cabeça num “não” quase imperceptível, e eu perco o controle. Tiro a mão pra puxar a camiseta dela, expondo os peitos — redondos, firmes, mamilos duros me implorando. Caio de boca num deles, lambendo e mordendo leve, enquanto a outra mão volta entre as pernas, dois dedos abrindo ela mais, sentindo ela escorrer.

— “Porra, Lucas, que isso…” — ela geme, voz tremendo, mãos no meu cabelo, puxando contra o peito.

Levanto o rosto, olhos nos dela, tesão estampado.
— “Isso é o que você faz comigo, Larissa. Tô louco pra te foder desde que te vi assim, toda aberta pra mim.”

A Foda Proibida

Ela ri baixo, safada e surpresa, me puxando pra um beijo. Boca quente, molhada, língua dançando com a minha enquanto me posiciono entre as pernas. Meu pau roça a entrada, sentindo o calor, e não aguento esperar. Empurro devagar, só a cabeça, vendo ela arquear as costas, gemido alto ecoando.

— “Isso, mana, geme pra mim” — digo, afundando mais, ela me engolindo inteira, apertada e quente. Começo a mexer, devagar, curtindo cada estocada, som molhado misturado aos gemidos dela.

Ela crava as unhas nas minhas costas, pernas na minha cintura, puxando fundo.
— “Mais forte, Lucas, vai… me fode de verdade” — manda, voz cheia de tesão, e eu obedeço.

Aumento o ritmo, socando forte, cama rangendo. Suor escorre, pingando nela, agarro os quadris, puxando contra mim. Ela grita meu nome, mãos nos lençóis, corpo tremendo.

O Clímax dos Irmãos

— “Vai, Amor, goza pra mim” — digo, rouco, sentindo meu limite. Ela explode, corpo convulsionando, gemidos virando gritos, e eu gozo dentro dela, forte, enchendo ela enquanto caio por cima, ofegante, tremendo juntos.

Fico ali, peso dela contra mim, respiração acalmando. Ela vira o rosto, sorriso safado.
— “Você é louco, Lucas. Mas… caralho, que delícia.”

Rimos baixo, grudados, calor da noite misturado com o nosso.

Mais Tesão no Quarto

O quarto é um caos. Lençol no chão, ventilador inútil contra o calor dos nossos corpos, ar cheirando a sexo — suor, tesão, perfume doce dela. Larissa deitada de bruços, bunda empinada, eu recuperando o fôlego, pau latejando, querendo mais. Ela me encara, olhos pretos brilhando, sorriso safado nos lábios inchados.

— “Você não cansa, né?” — provoca, voz rouca, mexendo o quadril, me chamando.

— “Com você assim? Impossível” — respondo, rastejando por cima, peito nas costas dela. Chupo o pescoço, marcando, ela geme alto, empinando mais. Agarro os quadris, enfio fundo, sentindo ela me apertar.

— “Caralho, Lucas…” — geme, mãos no travesseiro enquanto meto forte, som dos corpos enchendo o quarto. Mordo a orelha, sussurro:
— “Você é minha agora, mana. Tô viciado em te foder assim.”

Putaria Sem Fim

Ela ri entre gemidos, gritinho quando acerto o ponto. Dou tapa leve na bunda, pele branquinha ficando vermelha, ela se contorce, pedindo mais.
— “Bate de novo” — manda, e eu obedeço, som ecoando enquanto ela empurra contra mim, me levando ao limite.

Deslizo a mão por baixo, apertando os mamilos, outra mão no clitóris, esfregando rápido. Ela grita, tremendo, gozando de novo, calor escorrendo pelos meus dedos enquanto soco, perdido no tesão.

— “Porra, Larissa, você me mata” — digo, voz entre dentes, ela me puxa pra beijo desleixado, molhado. Gozo forte, enchendo ela, corpo colapsando contra o dela, ofegantes, acabados.

O Depois: Amor e Pecado

Fico ali, ela sob mim, coração dela contra o meu enquanto desacelera. Ela se vira de lado, eu me encaixo atrás, pau roçando a bunda. Passo o braço por cima, ela suspira satisfeita.

— “Isso foi… insano” — murmura, voz mole, quase sonolenta.

— “Você é insana” — digo, beijando o ombro, sentindo o gosto salgado. — “Como vou dormir sabendo que você tá aqui, toda gostosa?”

Ela ri, virando pra me olhar.
— “Quem disse que vou te deixar dormir?” — provoca, e sinto um arrepio.

O Peso do Proibido

Ela pega minha mão, entrelaçando os dedos, silêncio pesado, mas não ruim — como se sentíssemos o peso do que aconteceu. Aperto a mão dela, ela aperta de volta.

— “Lucas…” — começa, hesitante. — “Isso não muda nada, né? A gente ainda é… a gente.”

Olho pra ela, cabelos grudados na testa, olhos brilhando além do tesão. Sorrio, puxando ela pra mim.
— “Claro que não, mana. Você é minha irmã gostosa, mas também minha Larissa. Só que agora…” — beijo a testa, demorado — “sei como você geme quando goza. Isso é nosso pra sempre.”

Ela ri, leve, aninhando-se contra mim, bunda roçando de propósito.
— “Seu safado” — diz, tom carinhoso. — “Se for pra ser assim, topo mais noites dessas.”

O Próximo Round

— “Todas as noites que você quiser” — respondo, mão no quadril, imaginando o próximo round. — “Mas agora me deixa te comer de novo, só mais uma vez antes do sol nascer.”

Ela vira, lábios nos meus num beijo lento, quente, misturando safadeza com algo profundo.
— “Só se você me fizer gozar mais alto” — desafia, e eu aceito, rolando por cima, pronto pra fechar a noite com chave de ouro.

A luz da lua ilumina ela — minha novinha, minha irmã, minha perdição. Enquanto afundo nela, gemidos enchendo o ar, sei que esse é só o começo de algo inesquecível.

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