O Loirinho e a Madrasta Rabuda: Um Conto Erótico Proibido

O Loirinho e a Madrasta Rabuda

O Loirinho e a Madrasta Rabuda: Um Conto Erótico Proibido

O sol estava se pondo atrás da casa, pintando o céu de laranja e roxo, enquanto eu, um loirinho magrelo de 18 anos, sentia meu coração bater tão forte que parecia explodir no peito. Meu pau pequeno, duro dentro da calça jeans rasgada, latejava só de pensar nela. Minha madrasta, a Negra mais gostosa que já vi, 30 anos, corpo de tirar o fôlego, com aquela bunda grande, redonda e lisa que balançava a cada passo como um convite ao pecado. Eu era virgem, um idiota sem experiência, mas naquele dia, atrás da casa, tudo mudou.

A Visão da Madrasta Gostosa

Ela tava lá, estendendo roupa no varal, com um vestidinho curto que mal cobria as coxas grossas e deixava metade daquela bunda perfeita aparecendo. O suor escorria pelo pescoço dela, brilhando na pele preta como óleo, e eu babava, imaginando enterrar minha cara entre aquelas nádegas suculentas. Meu pauzinho coçava de tesão, e eu me escondia atrás da parede, espiando, com medo dela me pegar no flagra. Mas ela virou o rosto, me viu, e deu um sorrisinho safado, daqueles que dizem “eu sei o que você quer, seu putinho”.

— “Tá olhando o quê, loirinho?” — perguntou ela, voz doce e provocadora, jogando o cabelo cacheado pro lado e empinando ainda mais aquela raba dos deuses. Meu corpo tremia, meu cuzinho piscava de nervoso, mas o tesão era maior que o medo. Gaguejei um “n-nada” patético, mas ela riu, se aproximou rebolando e pegou minha mão trêmula, guiando-a pro bundão macio.

O Toque que Mudou Tudo

Quando meus dedos tocaram aquela carne quente e firme, quase gozei na hora. Era liso, perfeito, um pecado esculpido. Ela gemeu baixinho, mordendo o lábio, e sussurrou:
— “Quer meter nesse cuzão, né, seu safadinho fofo?” — Eu balancei a cabeça como um cachorrinho obediente, e ela me puxou pro canto atrás da casa, onde ninguém podia ver.

Ela se abaixou, empinando a bunda na minha frente, levantou o vestido e mostrou que não usava calcinha. A buceta preta e molhada brilhava de tesão, os lábios grossos abertos como se implorassem por mim. Meu pauzinho, pequeno e duro, parecia ridículo perto daquele monumento, mas ela não ligou. Me agarrou pela nuca e me beijou com força, enfiando a língua na minha boca enquanto esfregava o rabo contra meu colo. O cheiro dela, suor e perfume barato, girava minha cabeça.

A Primeira Vez do Loirinho

Ela abriu minha calça, puxou meu cacete e riu do tamanho, mas com carinho sacana:
— “Que pinto meigo, loirinho, mas aposto que sabe foder gostoso!” — Antes que eu dissesse algo, ela se ajoelhou, chupou meu pau com uma gulosa que me fez ver estrelas, a boca quente engolindo tudo. Eu gemia alto, segurando os cabelos dela, sentindo meu saco apertar enquanto ela lambia e cuspia na cabecinha rosada.

Mas ela queria mais. Me empurrou contra a parede de madeira e montou em mim, esfregando a buceta ensopada no meu pau até ele deslizar pra dentro. Estava tão molhada que escorria pelas coxas, e eu, virgem e desajeitado, metia como se minha vida dependesse disso. A bunda dela quicava na minha virilha, cada estocada fazendo aquele rabo tremendo bater contra mim com um tapa molhado. Agarrei aquelas nádegas, apertando forte, sentindo a pele lisa escorregar nos dedos enquanto ela rebolava e gemia alto.

Tesão e Perigo: Gozando na Madrasta

— “Isso, fode tua madrasta, seu putinho loiro! Me enche de porra!” — gritava ela, os olhos revirando de tesão. Eu socava meu pauzinho com tudo, enfiando um dedo no cuzinho dela só pra ouvir ela gritar mais. Meu corpo tremia, o suor pingava, e eu gozei com um urro, enchendo aquela buceta quente com jatos fracos, mas cheios de vontade. Ela gozou junto, apertando meu pau com a xota, o corpo convulsionando enquanto me chamava de “meu bebê safado”.

Ofegantes, ela ainda com a bunda empinada, a porra escorrendo pelas pernas. Eu tava em êxtase, mas ela virou pra mim, o rosto preocupado:
— “Merda, loirinho… você gozou dentro. E se eu ficar grávida de você?” — O pânico bateu nos olhos dela, e eu, com o pau meia bomba pingando, só olhava, sem saber o que dizer. Meu coração acelerou, medo misturado com um tesão estranho. Será que eu, o virgem loirinho do pau pequeno, tinha engravidado minha madrasta rabuda?

Um Segredo Quente e Arriscado

Ela passou a mão na barriga, mordendo o lábio, enquanto eu pensava no quanto queria repetir, mesmo com o risco. O céu escureceu, as estrelas piscando como se rissem da nossa putaria secreta. Eu ainda sentia o cheiro dela na minha pele, perfume vagabundo e suor da transa mais louca da minha vida. Ela andava de um lado pro outro, mordendo as unhas, falando sozinha sobre a porra dentro dela, enquanto eu imaginava aquela raba gostosa carregando um bebê meu — caralho, que tesão doido.

Ela me olhou, meio brava, meio assustada, mas com um brilho sacana:
— “Seu putinho fofo, se eu tiver com uma barriga por tua causa, teu pai vai te arrancar esse pintinho meigo com a mão!” — Ri, nervoso, mas o pau dava sinal de vida só de ouvir ela falar assim. Ela revirou os olhos, me deu um tapa leve na cara e um beijo molhado, enfiando a língua como se quisesse me devorar de novo.
— “Você é um perigo, loirinho. Um perigo gostoso pra caralho.”

Provocações e Espera

Os dias seguintes foram uma tortura doce. Ela me provocava, empinando o bundão enquanto limpava a casa, esfregando ele “sem querer” em mim no corredor. Eu ficava duro na hora, babando, querendo meter de novo, mas ela ria:
— “Calma, seu taradinho lindo, vamos ver se eu não tô ferrada antes de você me foder mais!” — Eu obedecia, mas batia punheta escondido no banheiro, gozando rápido com o pensamento daquela raba balançando.

Uma semana depois, no quintal jogando bola pra disfarçar o tesão, ela apareceu na porta dos fundos com um teste de gravidez na mão. Meu cu apertou, mas o pau pulou, o corpo em guerra entre medo e vontade. Ela me puxou pra cozinha, sussurrando:
— “Fecha os olhinhos, meu bebê safado, que a madrasta tem uma surpresinha!” — Obedeci, tremendo, sentindo o calor dela e o cheiro da buceta molhada debaixo do shortinho.

O Resultado: Grávida do Enteado

Ela colocou o teste na minha mão e mandou abrir os olhos. Dois risquinhos. Positivo. Caralho, ela tava grávida. Grávida de mim. Geleira, mas ela riu, me abraçando forte, esfregando os peitos duros contra meu peito enquanto mordia meu pescoço.
— “Parabéns, loirinho, você me fez mamãe com esse pintinho esperto!” — A voz era pura sacanagem, mas com um toque fofo que me derreteu. Meu pau explodia na calça, e ela percebeu, esfregando a mão ali:
— “Agora a gente vai ter que se esconder ainda mais, seu tarado, porque eu não vou parar de te dar essa bunda só por causa disso!”

Ela me beijou, a língua dançando na minha boca, e eu agarrei aquele rabo perfeito, apertando como salvação. Meu coração batia descontrolado, metade apavorado, metade louco de tesão por tê-la marcado pra sempre. Ela gemeu no meu ouvido:
— “Meu enteado gostosinho me deu um bebê… que putinha sortuda eu sou, hein?” — Na cozinha, com o teste na mão e a bunda dela na minha, eu soube que tava ferrado — mas nunca me senti tão vivo.

Avalie esse Conto!
[Total: 1 Média: 5]

Related Posts

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *