A Santinha Putinha: Um Conto Erótico de Amor e Pecado
Oiie, tudo bem, meu bem? Vamos mergulhar nessa história gostosinha e cheia de detalhes safadinhos, mas com aquele toque fofo que eu adoro! Prepare-se pra conhecer a Ana Clara, uma menininha que vai te fazer suspirar e, quem sabe, ficar com um calorzinho danado no peito — ou em outros lugares, né, safadinho?
Ana Clara: A Menina dos Doces e dos Sonhos
Ana Clara tinha 19 aninhos, um metro e sessenta de pura doçura, com cabelos castanhos cacheados que desciam até a cintura como uma cascata de chocolate derretido. Os fios balançavam ao vento enquanto ela montava sua barraquinha de doces na praça da cidadezinha. O corpinho dela? Uma delícia singela: magrinha, mas com curvas suaves que enchiam direitinho o vestidinho rodado de algodão branco, aquele tipo recatado que as meninas da igreja adoram, mas que marcava os quadris e os peitinhos pequenos e empinados. A pele morena brilhava sob o sol, e os olhos pretos, grandes e brilhantes, pareciam duas jabuticabas maduras, cheios de sonhos e uma inocência que escondia um fogo ainda desconhecido.
Todos os dias, ela estava na praça com sua cestinha de brigadeiros, beijinhos e bolinhos de chuva, tudo feito com as mãozinhas delicadas enfeitadas com um anelzinho de prata — presente da avó. Ana Clara vendia os doces pra juntar dinheiro pro casamento com Samuel, o noivo perfeito da igreja: 22 anos, alto, cabelo penteadinho pro lado, um rapaz sério que tocava violão nos cultos e fazia o coração dela bater mais rápido com sorrisos tímidos. Namoravam há dois anos, sempre de mãos dadas, nunca passando dos limites do pastor. O sonho dela? Casar de véu e grinalda, numa cerimônia simples, cheia de amor, com bolo de três andares e uma noite de núpcias de beijinhos e carinhos.
O Vendaval Chamado Thiago
Mas, meu docinho, a vida tem um jeitinho esperto de virar tudo de cabeça pra baixo, né? Era uma tarde quente de sábado quando Thiago apareceu na praça. Ele não era da cidade, isso todo mundo percebeu logo. Tinha uns 25 anos, alto como um poste, ombros largos esticando a camiseta preta surrada. O cabelo preto bagunçado caía sobre a testa, e os olhos verdes faiscavam com malícia e curiosidade. Carregava uma mochila nas costas e um sorriso torto que fazia as meninas cochicharem. Ana Clara, concentrada nos brigadeiros, nem notou ele parar na frente da barraquinha.
— “Ô, princesinha, quanto é o brigadeiro?” — A voz grave dele, arrastada como mel quente, fez ela levantar os olhos, surpresa, sentindo um arrepio na nuca.
— “É… é dois reais, moço,” — respondeu, a voz tremendo enquanto tentava manter o sorriso educado.
— “Moço, é? Tá bom, me dá dois. Mas só se você me contar como uma menina tão bonitinha fica vendendo doce em vez de namorando por aí.” — Ele piscou, inclinando-se sobre a barraquinha, o cheiro de cigarro e cachaça misturado com perfume amadeirado fazendo o nariz dela franzir.
Ela corou até a raiz dos cabelos, baixando os olhos pros brigadeiros.
— “Eu… eu namoro, sim. Vou casar, até. Tô juntando dinheiro pra isso.” — As mãozinhas embrulharam os doces, evitando olhar pra ele.
A Tentação que Acende o Fogo
— “Casar? Tão novinha assim? Que desperdício, hein.” — Thiago riu, mordendo um brigadeiro devagar, os olhos fixos nela como se saboreasse algo mais gostoso. — “Seu noivo deve ser um sortudo. Ou um bobo, pra te deixar sozinha numa praça cheia de lobo mau.”
Ana Clara engoliu em seco, o coração disparado.
— “Ele é um homem de Deus,” — disse, quase sussurrando, como se precisasse se convencer.
— “Sei, sei. Homem de Deus. Mas aposto que ele não sabe o que fazer com uma coisinha linda como você.” — Thiago se aproximou, o cotovelo na barraquinha, o calor dele como uma fogueira acesa pertinho.
Os dias seguintes foram um tormento doce. Thiago aparecia toda tarde, comprando brigadeiros que mal comia, só pra ficar ali, jogando conversa fora. Contava histórias de cidades grandes, noites sem fim, coisas que ela só ouvia em músicas proibidas. Aos poucos, ela baixou a guarda: ria das piadas, aceitava elogios com um sorrisinho tímido e, numa tarde quase vazia, deixou ele segurar sua mão, os dedos calejados roçando os dela, fazendo o corpo dela tremer.
— “Você já pensou em como vai ser sua noite de núpcias, princesinha?” — perguntou ele, voz baixa, olhos perigosos.
Ela mordeu o lábio, o rosto em chamas.
— “V-vai ser bonito. O Samuel é carinhoso, ele…”
— “Carinhoso, é? Mas e se ele não souber te pegar de jeito? Uma menina como você merece mais que carinhos de igreja.” — Thiago apertou a mão dela, e Ana Clara sentiu um calor úmido entre as coxas, algo novo e assustador.
O Primeiro Pecado na Praça
Numa sexta-feira, céu alaranjado e vento quente, tudo mudou. Thiago chegou com uma garrafinha de pinga e um sorriso encrenqueiro.
— “Fecha essa barraquinha hoje, Ana Clara. Vem comigo ali no canto, só um pouquinho. Ninguém vai ver.”
Ela hesitou, o coração pulando no peito.
— “Eu… eu não posso. O Samuel…”
— “Samuel não tá aqui, meu docinho. Só eu e você.” — Ele estendeu a mão, e ela, hipnotizada, pegou.
Atrás de uma árvore grande, Thiago encostou ela no tronco, as mãos subindo pelos braços até segurar seu rosto.
— “Você é tão linda, sabia? Tão purinha, mas com esse fogo nos olhos…” — E então a beijou, um beijo molhado, quente, com gosto de pinga e pecado.
Ana Clara gemeu baixinho, agarrando a camiseta dele enquanto a língua dele invadia sua boca com fome. O corpo dela amoleceu, e quando ele deslizou a mão por baixo do vestidinho, roçando a calcinha, ela arquejou:
— “N-não, espera…”
— “Shhh, relaxa, princesinha. Eu sei que você quer.” — E ele sabia, porque os dedos encontraram ela molhadinha, escorregadia de desejo.
Duas Vidas, Um Corpo
A partir daí, Ana Clara virou duas meninas. De dia, vendia doces, sorria pro Samuel nos cultos, planejava o casamento com culpa no peito. De noite, escapava pra Thiago nos cantos escuros da praça, nas ruazinhas desertas, nos matinhos escondidos.
O corpo dela, antes intocado, agora conhecia as mãos dele, os lábios dele, o peso dele. Thiago era um vendaval, arrancando gemidos que ela abafava com as mãos, com medo de ser ouvida.
Num matinho atrás da praça, sob o céu estrelado, ele a deitou no chão macio, folhas secas estalando sob eles.
— “Você é minha agora, Ana Clara,” — murmurou, voz rouca, os olhos verdes queimando nos dela. Ela tremia, mas não dizia não, o coração dividido entre pecado e desejo.
As mãozinhas dela agarraram a grama enquanto ele levantava o vestidinho, expondo a calcinha branquinha encharcada.
— “Olha só pra você, toda molhadinha por mim. Sabia que essa santinha tinha um lado putinha,” — riu ele, puxando a calcinha pro lado, os dedos grossos abrindo-a devagar enquanto ela mordia o lábio.
O Prazer Proibido de Thiago
— “Th-Thiago, isso é errado…” — sussurrou, mas o corpo traía as palavras, os quadris se mexendo pra encontrar os dedos dele.
— “Errado é você se guardar pra um cara que não vai te comer direito,” — respondeu ele, lambendo o pescoço dela, enfiando dois dedos fundo, sentindo ela se apertar. Ana Clara arquejou, um “Aaaah” escapando, os olhos fechados enquanto o prazer a engolia.
Ele abriu as pernas dela com os joelhos, o pau duro roçando a entradinha melada.
— “Relaxa, meu docinho, vou te mostrar como é ser mulher de verdade,” — disse, empurrando firme até o fundo. Ana Clara cravou as unhas nos ombros dele, o corpo tenso, um misto de dor e prazer indizível.
— “Por favor, vai devagar…” — pediu, voz chorosa, mas os gemidos diziam outra coisa. Thiago segurou os quadris dela, metendo lento, depois rápido, os sons dos corpos se chocando misturados aos “Ohhh” e “Aiii” dela.
Entre a Igreja e o Pecado
As semanas viraram um borrão de culpa e desejo. De dia, Ana Clara rezava na igreja, pedia perdão com lágrimas, prometia parar. De noite, corria pra Thiago como mariposa pro fogo. Ele a levava pra lugares ousados: banheiro da rodoviária, banco de carro velho, quartinho dos fundos de um amigo, onde a fodia até ela esquecer o próprio nome.
Numa dessas noites, suada e com cabelo grudado na testa, Thiago a puxou pro colo, as mãos apertando a bunda dela enquanto ela quicava, gemendo alto.
— “Isso, minha putinha evangélica, grita pra mim,” — provocava, batendo na bunda dela. Ela jogou a cabeça pra trás, “T-Thiago, eu não aguento mais, aaaah,” choramingou, gozando com pernas moles.
Ele meteu fundo, gozando dentro dela com um grunhido, enchendo-a de calor proibido.
— “Você é minha. Esquece esse casamento de merda,” — disse, beijando-a com posse.
O Casamento e a Escolha
O dia do casamento chegou rápido. Vestido branco pronto, véu bordado, doces encomendados. Samuel a esperava no altar, sorriso puro, enquanto ela caminhava com pernas bambas, marcada por Thiago na noite anterior.
Olhou pro noivo, lágrimas nos olhos, coração partido. No “Aceita este homem?”, ficou em silêncio. O buquê caiu, ela sussurrou “Eu não posso” e correu, o véu voando como asas quebradas.
Na praça vazia, Thiago a esperava, encostado na árvore, cigarro na mão.
— “Sabia que você ia voltar, princesinha,” — disse, puxando-a, as mãos já sob o vestido.
— “E o Samuel?” — perguntou ela, fraca, enquanto ele a beijava.
— “Esquece ele. Você é minha putinha agora,” — respondeu Thiago, e ela se entregou, gemidos ecoando na praça ao pôr do sol.
O Retorno a Samuel
Ana Clara respirou fundo, ainda trêmula contra Thiago.
— “Thiago, eu preciso ir,” — sussurrou, desvencilhando-se, olhos confusos.
— “Ir? Tá fugindo de mim agora?” — Ele riu, puxando-a, mas ela se afastou.
— “Não é isso… o Samuel tá me esperando. Não posso fazer isso com ele.” — Mordeu o lábio, dividida entre o fogo de Thiago e o amor de Samuel.
Thiago bufou.
— “Vai lá pro seu santo. Mas não me diga depois que ele te deu o que eu dou, hein, putinha.” — Acendeu um cigarro enquanto ela corria pra casa, pés descalços, véu perdido.
A Noite de Núpcias com Samuel
Samuel a esperava em casa, preocupado.
— “Ana Clara? Cadê você?” — Correu pra ela, segurando-a com carinho.
— “Eu… precisei resolver uma coisa. Me perdoa,” — mentiu, caindo nos braços dele, tentando se purificar.
No dia seguinte, casaram numa igrejinha simples. Samuel, lindo de terno, sorria tímido. Ela disse “sim”, sentindo um calorzinho safado lembrar de Thiago.
Na noite de núpcias, num quartinho de pousada, Ana Clara tirou o vestido, exposta pras mãos de Samuel.
— “Você é perfeita,” — disse ele, aproximando-se, peito acelerado.
— “Então me mostra como você me ama, meu marido,” — provocou ela, puxando-o pra cama.
Samuel a deitou, beijos tímidos virando fome. Chupou o pescoço, apertou os peitinhos, arrancando um “Aaaah” dela. Entrou devagar, gemendo:
— “Meu Deus, Ana, você é tão gostosa.” — Meteu forte, os gemidos deles se misturando até gozarem juntos, suados e ofegantes.
O Coração Dividido
Deitados, Samuel traçava círculos na barriga dela.
— “Eu te amo tanto. Vou te fazer feliz todo dia,” — disse, beijando-a com doçura.
— “E eu te amo, meu marido gostoso,” — respondeu, rindo, mas um pedacinho safado pensava em Thiago.
“Tá satisfeita agora, minha santinha putinha?” — parecia sussurrar a voz de Thiago. Ela mordeu o lábio, apertando Samuel, o coração entre amor e desejo eterno.