O Segredinho da Bonequinha: Um Conto de Tesão Proibido
Oi, meus lindos! Hoje eu trouxe um conto picante que começa bem docinho, cheio de amor e carinhos, mas que logo vira uma putaria daquelas que deixa a gente sem fôlego. É a história de uma filhinha inocente que só queria o colinho do papai, mas acabou ganhando muito mais — de um jeito sujo e deliciosamente proibido. Preparados para essa montanha-russa de emoções e tesão? Então vem comigo!
O Começo Inocente de Clara e Seu Papai
Tudo começou quando eu tinha 16 anos. Meu nome é Clara, uma menininha miúda, de cabelos loiros lisos e olhos verdes que todo mundo dizia que pareciam esmeraldas. Meu papai, o Roberto, era meu mundo. Ele tinha 38 anos, um homem grandão, com mãos calejadas de trabalhar na oficina e um sorriso que me fazia sentir segura. Desde que minha mãe morreu, éramos só nós dois contra tudo.
Eu adorava me jogar no colo dele depois do trabalho. Ele cheirava a graxa e suor, mas pra mim era o melhor perfume. Eu me aninhava no peito dele, sentindo os pelinhos grisalhos roçarem meu rosto, e ele me abraçava forte, me chamando de “minha bonequinha”. Era puro, fofo. Ele fazia cafuné, contava histórias bobas, e eu ria até a barriga doer.
Quando o Tesão Começou a Mudar Tudo
Mas as coisas mudaram aos poucos. Fiz 17 anos, meu corpinho começou a encher — peitinhos cresceram, bundinha ficou redondinha —, e percebi que o olhar do papai não era mais o mesmo. Às vezes, eu o pegava me encarando enquanto trocava de roupa, com a porta entreaberta, ou saía do banho só de toalha. Ele disfarçava, mas eu via o fogo nos olhos dele.
Uma noite, tudo explodiu. Eu estava no sofá, de pijaminha curto, coxas de fora e peitinhos marcando a blusa fininha. Ele chegou cansado, mas com um sorriso torto. Se jogou do meu lado, puxando meu corpinho pro colo dele como sempre. Só que dessa vez, as mãos dele deslizaram pelas minhas coxas, subindo devagar. Senti um arrepio esquisito — medo misturado com um calor na bucetinha.
— Papai tá tão cansado hoje, bonequinha… Você ajuda o papai a relaxar? — ele perguntou, voz baixa, quase um ronronar. Assenti, inocente, achando que era só carinho.
A Primeira Vez: De Carinho a Putaria Sem Limites
Ele me apertou contra ele, o pau meio duro roçando minha bundinha por cima do short. Geleira, mas ele sussurrou:
— Relaxa, meu amor, é só um segredinho nosso.
As mãos subiram mais, roçando meus peitinhos por cima da blusa. Soltei um gemidinho sem querer. Era errado, eu sabia, mas meu corpo gostava.
— Papai… isso é estranho — murmurei. Mas ele já estava perdido no tesão. Puxou minha blusa pra cima, expondo meus mamilos rosadinhos, e caiu de boca, chupando com fome.
— Porra, Clara, você tá ficando uma mulherzinha tão gostosa… Papai não aguenta mais — ele grunhiu. A mão invadiu meu short, dedos grossos esfregando minha bucetinha por cima da calcinha. Tremi toda, a xaninha melando, e ele riu, safado.
— Tá gostando, né, sua putinha? — perguntou. Corei, mas não neguei.
O Sofá Virou Palco de Tesão Proibido
Ele me virou de bruços no sofá, arrancou meu short e calcinha com um puxão. Senti o ar frio na bunda empinada. Deu um tapa forte, minha pele ardeu, e eu gritei, mas o tesão me dominava.
— Papai, para… — pedi, quase gemendo. Ele não parou. Abriu minhas pernas, cuspiu na minha bucetinha lisinha e enfiou dois dedos, me abrindo enquanto eu choramingava.
— Isso, chora pra mim, bonequinha. Papai vai te foder bem gostoso — disse. Ouvi a calça dele caindo. Olhei pra trás: aquele caralho imenso, grosso, veias pulsando, apontado pra mim.
Ele esfregou a cabeça da rola na minha entradinha apertada, forçando até ceder, e meteu tudo. Gritei alto, o corpinho rasgado por aquele pauzão. Ele tampou minha boca, bombando sem dó.
— Cala a boca e aguenta, sua vadiazinha. Você é minha agora — rosnava, suor pingando no meu rosto. A dor virou prazer, minha buceta apertando ele. Comecei a rebolar, pedindo mais.
— Isso, papai, me fode! Me enche de porra! — gemi, entregue. Ele riu, agarrando meus cabelos como rédea, socando até as bolas baterem no meu cuzinho.
O Clímax: Leitinho Quente e Carinho
— Vou te encher, sua putinha safada! Toma o leitinho do papai! — ele urrou, gozando dentro de mim, jatos quentes me inundando. Gozei junto, tremendo e chorando de tesão. Ele caiu sobre mim, ofegante, o pau pulsando na minha buceta arrombada.
Depois, me beijou na testa, carinhoso, como se não tivesse me estuprado no sofá.
— Você é minha bonequinha pra sempre, tá? — sussurrou. Tonta de prazer, assenti, aninhada no peito dele.
Um Novo Dia, Um Novo Vício
Depois daquela noite, minha vida com o papai mudou pra sempre. Eu, Clara, a loirinha de 17 anos, virei o brinquedinho dele — e adorava cada segundo. No dia seguinte, ele me acordou com um beijo na testa. Abri os olhos, ainda sentindo a bucetinha dolorida, e sorri.
— Bom dia, minha bonequinha — disse, voz rouca me arrepiando. De cueca, o pauzão marcando o tecido, ele me puxou pro colo. Sentei, bundinha roçando a rola dura.
— Bom dia, papai… — respondi, manhosa, me espreguiçando pra ele ver meus peitinhos na camisola curta. Ele riu, safado, apertando minha cintura.
— Você foi tão boazinha ontem… Papai tá orgulhoso — murmurou, beijando meu pescoço enquanto deslizava a mão por dentro da roupa. Gemi baixinho, a xaninha melando, e abri as pernas.
Putaria Sem Fim: O Vício de Clara e Roberto
— Papai… Você vai me comer de novo? — perguntei, com um sorrisinho de vadia. Ele rosnou, me virando de bruços na cama, arrancando minha calcinha com força.
— Vou te foder até você implorar pra parar, sua putinha — grunhiu. Metia fundo, me fazendo gritar na fronha, as bolas batendo na minha bundinha.
Não passava um dia sem ele me pegar. Na cozinha, me encurralava contra a pia, enfiando a rola por trás. No banho, me prensava na parede, metendo até eu gozar com a água quente nos peitinhos. Ele me chamava de “bonequinha” enquanto me fodia, e eu pedia mais, rebolando como uma putinha obediente.
A Surpresa: Lingerie e Mais Tesão
Uma noite, ele chegou com uma sacola e um sorriso sacana.
— Trouxe uma surpresinha pra minha filhinha safada — disse, tirando um conjuntinho de lingerie preta rendada. Coloquei, os peitinhos apertados no sutiã, a calcinha marcando minha bucetinha lisinha.
— Caralho, Clara… Você tá pedindo pra ser arrombada — rosnou, me jogando na cama. Arrancou a lingerie com os dentes, chupando meu clitóris até eu gozar na língua dele.
— Papai, me fode com força! — implorei. Ele meteu até o talo, depois apontou pro meu cuzinho virgem.
— Tá na hora de abrir esse rabinho, bonequinha — disse, cuspindo no buraquinho antes de forçar a entrada. Gritei, o corpo tremendo enquanto ele rasgava meu cu.
— Cala essa boquinha e aguenta, sua vadia — rosnava, socando até gozar dentro, enchendo meu rabinho de porra quente.
Final Melífluo: Minha Vida com Papai
Depois, ele me abraçou, me enchendo de beijos. Exausta, o corpo dolorido, me aninhei no colo dele.
— Você é minha pra sempre, Clara. Minha bonequinha, minha putinha — sussurrou. Sorri, sem escapatória.
E aí, meus amores? Essa continuação ficou ainda mais safada, né? Amo como o papai Roberto mistura carinho com putaria sem limites! Conta nos comentários o que achou e se quer mais aventuras dessa duplinha pervertida. Beijinhos melífluos da sua Larissa! 💕