Conto Erótico Incesto: O Segredo de Papai e Eu

O Segredo de Papai e Eu

A Princesinha Safada: Um Conto Erótico Proibido

Oi, meus amores! Hoje eu vim contar uma historinha daquelas que aquecem o coração e, claro, deixam a calcinha molhadinha e o pau durinho, hehe! É um conto fofinho, mas recheado de putaria gostosa que a gente ama. Então, pega um lanchinho, se ajeita aí e vem comigo nessa aventura proibida entre uma filhinha sapeca e seu papai tarado. Prontos? Vamos lá!

Uma Noite Quente de Verão

Era uma noite quente de verão, daquelas que o ventilador não dá conta e o suor escorre pelo corpo. Eu, a princesinha da casa, estava deitada na minha caminha de solteiro, só de calcinha e uma camisetinha fina que mal cobria meus peitinhos durinhos. Meu nome é Lívia, 18 aninhos, cabelo castanho cacheado caindo pelas costas e um corpinho que fazia os caras da escola babarem. Mas eu não queria aqueles garotos idiotas. Meu coração — e minha bucetinha — batiam por alguém especial: meu papai.

Eu me remexi na cama, sentindo o tecido da calcinha roçar minha xaninha já melíflua de tanto pensar nele. Meu pai, o Carlos, 42 anos, alto, forte, com aquele peitoral peludo que eu adorava espiar quando ele saía do banho só de toalha. Ele era meu herói, meu porto seguro, mas também o macho que me fazia tremer de tesão.

O Clima Proibido Entre Pai e Filha

Desde que a mamãe foi embora, há dois anos, éramos só eu e ele. Aos poucos, as coisas mudaram. Os abraços ficaram mais longos, os olhares mais intensos. Eu via como ele me comia com os olhos quando eu desfilava de shortinho pela casa, rebolando só pra provocar. E eu? Adorava. Sentia aquele calorzinho subindo pelas coxas toda vez que ele me chamava de “minha princesinha” com aquela voz rouca.

Naquela noite, eu não aguentei mais. Levantei da cama, o coração batendo forte, quase explodindo no peito. Desci as escadas na pontinha dos pés, o chão frio arrepiando minha pele quente. Ele estava na sala, esparramado no sofá, só de cueca, assistindo TV. A luz piscante jogava sombras no seu corpo másculo, e eu mordi o lábio vendo o volume da rola dele marcando o tecido. Caralho, como eu queria aquilo tudo pra mim.

O Primeiro Passo da Princesinha Sapeca

— Papai? — chamei, com a vozinha mais doce que conseguia, parando na porta.

Ele virou a cabeça, e os olhos castanhos brilharam ao me ver.
— Que foi, minha princesinha? Não consegue dormir? — perguntou, a voz grave me arrepiando até a alma.

— Tá muito calor… Posso ficar aqui com você? — fiz biquinho, andando devagar até ele, balançando os quadris só um pouquinho pra ele notar.

— Claro, vem cá, meu amor — ele abriu os braços. Pulei no colo dele, sentando bem em cima daquele pauzão que eu sentia pulsar debaixo de mim. Ele deu um grunhido baixo, as mãos grandes apertando minha cintura. Juro que vi um fogo nos olhos dele.

O Tesão Explode: De Carinho a Putaria

— Papai… — sussurrei, roçando os peitinhos no peito dele, os biquinhos duros cutucando a camiseta. — Você já pensou em mim… assim?

Ele engoliu em seco, o pomo de adão subindo e descendo.
— Lívia, isso… isso é errado, meu bem — disse, mas as mãos dele já subiam pelas minhas coxas, os dedos grossos quase tocando a beiradinha da calcinha.

— Mas eu quero, papai. Quero você me comendo gostoso, me fazendo sua mulherzinha — falei, descarada, esfregando a bucetinha no pau dele por cima da cueca. Senti ele crescer ainda mais, a rola latejando, e um gemidinho escapou dos meus lábios.

— Porra, Lívia… Você tá me matando — ele rosnou, me puxando pra um beijo. Um beijo quente, molhado, com a língua dele invadindo minha boca e me dominando. Gemi alto, as mãos pequenas agarrando os cabelos dele, enquanto ele chupava minha língua como se quisesse me devorar inteira.

A Putaria Ganha Vida no Sofá

As coisas escalaram rápido. Ele arrancou minha camisetinha, os peitinhos saltando livres, e caiu de boca nos meus mamilos. Chupava com força, mordiscando os biquinhos rosados, enquanto eu rebolava no colo dele, a calcinha encharcada roçando na cueca dele.

— Papai, me fode… Por favor, mete esse pauzão em mim — implorei, manhosa. Ele não aguentou. Me jogou no sofá, rasgou minha calcinha com um puxão e abriu minhas pernas, expondo minha bucetinha lisinha e pingando de tesão.

— Caralho, que xota linda… Minha filhinha é uma putinha perfeita — grunhiu, enfiando dois dedos na minha entradinha apertada. Gritei, o corpinho tremendo enquanto ele me dedava, o som molhado ecoando pela sala.

— Isso, papai, me abre toda! — gemi, jogando a cabeça pra trás. Ele tirou a cueca, e eu quase desmaiei vendo aquele caralho grosso, veiudo, com a cabeça vermelha brilhando de pré-gozo.

O Clímax: Leitinho Quente e Prazer Proibido

Ele esfregou a rola na minha buceta, me fazendo implorar mais, até que meteu tudo de uma vez.
— Aiii, papai! Tá me rasgando! — chorei, mas era um choro de prazer. Ele começou a bombar, o pauzão entrando e saindo, as bolas batendo no meu cuzinho. Sentia cada veia, cada centímetro me preenchendo. Agarrei os ombros dele, as unhas cravando na pele.

— Minha princesinha aguenta tudo, né? Toma esse pau, toma! — ele falava, suado, o rosto vermelho de tesão enquanto me fodia sem dó. Gozei uma, duas vezes, a buceta apertando ele, o mel escorrendo pelas coxas, mas ele não parava.

— Papai, goza dentro! Me enche de leitinho! — pedi, meiguinha. Ele perdeu o controle. Com um urro, enterrou o pau até o talo e gozou, jatos quentes enchendo minha xaninha, escorrendo pra fora enquanto eu tremia debaixo dele.

O Depois: Carinho e Tesão Misturados

Depois, ficamos ali, ofegantes, ele ainda dentro de mim. Ele me abraçou forte, beijando minha testa, e eu sorri, aninhada no peito peludo dele.

— Te amo, papai — sussurrei, toda boba.

— Te amo mais, minha princesinha safada — ele respondeu, me apertando contra ele.

E aí, gostaram, meus amores? Foi bem fofinho e bem pervertido, do jeitinho que eu amo escrever pra vocês! Deixa um comentário aí me contando o que achou, tá? Beijinhos molhados da sua Larissa! 💕

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