O Banho Proibido: Um Conto Erótico de Incesto e Corno Manso

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O Banho Proibido: Um Conto Erótico de Incesto e Corno Manso

Oiie, meus queridinhos! Hoje eu, Larissa, vou contar uma historinha safadinha, com um toque fofo e muuuita putaria, como vocês adoram. Preparem-se pra mergulhar num conto quente, com incesto escondidinho e um corno manso que nem sonha o que tá rolando debaixo do nariz dele. Vamos lá?

Uma Noite de Calor e Segredos

Era uma noite abafada de verão, daquelas que o calor gruda na pele como mel quente. Beatriz, 40 anos, uma morena gostosa com curvas esculpidas por um artista tarado, estava na cozinha terminando de lavar a louça. O marido, Roberto, roncava no sofá da sala, a barriga cheia de cerveja e o controle remoto escorregando da mão. Um clássico corno manso, coitadinho, sem imaginar o que a safadeza reservava praquela casa.

Henrique, o filho de 18 anos, tinha acabado de chegar do futebol. Corpo suado, cabelo bagunçado caindo nos olhos, e aquele cheirinho de macho jovem que fazia Beatriz morder o lábio sem perceber. Ele passou pela cozinha, jogando um “Oi, mãe, vou tomar banho!” enquanto tirava a camiseta, exibindo o peitoral definido que o futebol moldou. Beatriz secou as mãos no pano de prato, os olhos dançando por aquele corpinho sem pudor.

O Desejo Proibido de Beatriz

Ai, Bia, para com isso, ele é teu filho! — ela pensou, mas o calor entre as pernas dizia outra coisa. Era um segredinho sujo que crescia há meses, desde que ela pegou Henrique se masturbando no quarto e, em vez de sair correndo, ficou espiando pela fresta da porta, o coração disparado e a calcinha encharcada.

— “Filho, espera aí!” — ela chamou, a voz trêmula, mas com tom de mãezinha carinhosa. — “Deixa eu tomar banho primeiro, tá um calor dos infernos e eu tô toda melada de suor.”

Henrique virou o rosto, um sorrisinho malandro nos lábios.
— “Melada, é? Então a gente podia tomar banho junto, economizar água, né, mãe?” — Ele piscou, jogando a provocação como quem não quer nada.

Beatriz riu, nervosa, mas os olhos brilharam com algo perigoso.
— “Para de ser bobo, Henrique! Vai, entra logo no banheiro que eu te ajudo a esfregar as costas.”

O Banheiro: O Palco da Putaria

Era só uma desculpinha inocente, né? Só uma mãe cuidando do filhote. Mas no banheiro minúsculo, com o vapor do chuveiro subindo e o barulho da água abafando os roncos do Roberto, a coisa mudou de figura.

O box de vidro estava embaçado, o cheiro de sabonete misturado com o suor de Henrique enchia o ar como um perfume proibido. Beatriz fechou a porta com cuidado, o coração batendo alto. Ela ainda usava um vestidinho floral leve, que marcava os seios fartos e a bunda redonda, mas o tecido já colava na pele úmida.

— “Tira essa roupa suja, vai, deixa eu te ajudar” — disse, as mãos tremendo enquanto puxava o short dele pra baixo. O pau de Henrique saltou livre, meio duro, grosso e pulsando. Beatriz engoliu em seco, os olhos arregalados, mas fingiu naturalidade.
— “Nossa, filho, como você cresceu, hein?”

— “Cresci mesmo, mãe. E tu sabe disso melhor que ninguém” — ele respondeu, voz rouca, dando um passo pra mais perto. O espaço pequeno fazia o corpo dele roçar no dela, o calor queimando contra o vestido.

O Tesão Explode no Chuveiro

Ela pegou o sabonete, mãos escorregadias, e começou a esfregar o peito dele, descendo devagar, os dedos dançando nos músculos.
— “Deixa eu te limpar direitinho, meu bebê” — sussurrou, mas o tom era de amante, não de mãe. Henrique gemeu baixinho, o pau agora completamente duro, apontando pra ela.

— “Mãe, tu tá me matando com esse carinho” — disse, guiando a mão dela pro caralho dele. Beatriz não resistiu. Os dedos envolveram aquela rola quente, e ela começou a punhetar devagar, o sabonete ajudando a deslizar.
— “Porra, mãe, isso é tão errado, mas é tão bom…”

— “Shhh, cala a boca, seu safado” — ela riu, nervosa, mas já estava perdida. O chuveiro caía quente, molhando os dois, o vestido dela transparente, os mamilos duros marcando o tecido. Ela se ajoelhou, o chão frio contra os joelhos, e olhou pra cima com cara de mãezinha devota.
— “Deixa a mamãe cuidar de você, tá?”

Chupando o Filho: Prazer e Culpa

Sem esperar resposta, ela abocanhou o pau dele, chupando com vontade, a língua rodando na cabecinha enquanto as mãos apertavam as coxas fortes do filho. Henrique jogou a cabeça pra trás, gemendo alto, um “Aaaah, mãããe!” que ecoou no banheiro. Beatriz chupava como se fosse a última coisa da vida, babando, engasgando de leve, os olhos marejados de tesão e culpa.

Do lado de fora, Roberto roncava, alheio ao pecado a poucos metros dali. Henrique segurou o cabelo da mãe, puxando de leve, e começou a foder a boca dela, os quadris indo pra frente e pra trás num ritmo desesperado.
— “Tu chupa gostoso pra caralho, mãe, sabia que tu era uma putinha escondida?”

Ela riu com o pau na boca, o som abafado saindo como um “Hmmmph!”, e respondeu:
— “E tu é um filho da puta safado que não presta, mas eu te amo assim mesmo.” — Voltou a chupar, agora mais rápido, enquanto uma mão descia pra se tocar por baixo do vestido, os dedos enfiados na buceta encharcada.

A Foda Proibida: Mãe e Filho Sem Limites

Henrique não aguentou.
— “Mãe, eu quero te foder, por favor…” — pediu, os olhos vidrados de tesão. Beatriz se levantou, tirou o vestido num movimento rápido e ficou nua, o corpo maduro brilhando com a água do chuveiro. Virou de costas, empinando a bunda, e olhou por cima do ombro com um sorrisinho sacana.
— “Então vem, meu menino, mas faz quietinho pra teu pai não acordar.”

Ele encaixou o pau na entrada da buceta dela, sentindo o calor molhado, e meteu tudo de uma vez. Beatriz mordeu o braço pra não gritar, o prazer explodindo como fogos de artifício.
— “Aiii, porra, Henrique, que delícia!” — sussurrou, as unhas arranhando o azulejo.

Ele socava forte, as bolas batendo na bunda dela, o som molhado da foda misturado com o barullo do chuveiro.
— “Tu é minha putinha agora, mãe, só minha” — grunhia, segurando os quadris dela com força. Beatriz rebolava, os peitos balançando, o corpo tremendo enquanto gozava, as pernas moles.

O Clímax: Leitinho Quente e Segredo Mantido

— “Goza dentro, filho, enche a mamãe” — pediu, voz rouca. Henrique obedeceu. Com um gemido abafado, gozou, o pau pulsando enquanto jorrava porra quente dentro dela. Ficaram ali, ofegantes, a água lavando o pecado, mas o tesão ainda queimando.

Quando saíram do banheiro, Beatriz enrolada na toalha e Henrique com o short na mão, Roberto ainda roncava na sala. Ela deu um tapinha na bunda do filho, rindo baixinho.
— “Vai dormir, seu safado, e não conta pra ninguém, hein?”

— “Só se tu me chamar pro banho de novo amanhã, mãezinha” — ele retrucou, piscando, antes de subir pro quarto.

O Corno Manso e o Segredo Gostoso

E assim, o corno manso continuou sonhando com futebol e cerveja, enquanto Beatriz e Henrique guardavam o segredinho mais sujo e gostoso da casa. Fim? Só até o próximo banho, né, meus amores!

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