Carnaval Proibido: Um Conto Erótico de Incesto em Salvador

Desafiando os Limites da Minha Irmã Novinha Gostosa

Carnaval Proibido: Um Conto Erótico de Incesto em Salvador

O calor do carnaval pulsava nas ruas de Salvador, o som dos trios elétricos fazendo o chão tremer, o ar cheiroso de cerveja e suor misturado com glitter. Preparem-se, meus queridinhos, pra um conto quente, com uma novinha safada e um irmão que perdeu os limites na folia. Vamos lá?

Caio e Lívia: Irmãos na Folia

Eu sou o Caio, 22 anos, cabelo preto bagunçado, corpo magro mas definido de quem malha de vez em quando, olhos castanhos cheios de curiosidade e um sorriso torto que já quebrou alguns corações. Minha irmãzinha, a Lívia, tem 18 anos recém-feitos, uma novinha que parece esculpida pra provocar: cabelo cacheado castanho claro caindo até os ombros, pele bronzeada brilhando com o sol, peitinhos empinados que mal cabem no top cropped, e uma bunda redondinha que balança em cada passo, sempre com um shortinho jeans rasgado que deixa as coxas grossas à mostra. Ela é um docinho safado, cheia de risadinhas e olhares que dizem mais do que ela fala.

Esse carnaval era o primeiro dela como “adulta”, e eu prometi levar ela pra curtir — só não sabia que os limites entre irmãos iam virar cinzas no meio dessa bagunça.

O Calor do Bloco e a Provocação

O dia começou quente, o sol fritando a gente enquanto pulávamos atrás do bloco. Lívia dançava na minha frente, o corpinho suado brilhando com purpurina, o short subindo cada vez mais enquanto ela rebolava no ritmo do axé.
— “Caio, me pega uma cerveja, vai, maninho!” — gritou ela, jogando o cabelo pra trás, os olhos verdes me encarando com aquele jeitinho pidão que me dobrava.

— “Tá achando que eu sou seu escravo agora, é?” — respondi, rindo, mas já indo pegar a latinha gelada no isopor do ambulante. Entreguei pra ela, e ela deu um gole longo, a garganta mexendo enquanto o líquido escorria pelo canto da boca, pingando no peito dela. Desviei o olhar, sentindo um calor que não era só do sol.

— “Você dança muito mal, sabia?” — ela provocou, se aproximando, o corpo quase colando no meu enquanto a multidão nos espremia. — “Deixa eu te ensinar, maninho.” — Antes que eu dissesse qualquer coisa, ela pegou minhas mãos e colocou na cintura dela, fininha e quente, me puxando pra dançar.

O Tesão Proibido Começa a Queimar

— “Lívia, para com isso, alguém vai ver,” — murmurei, o coração acelerando, mas as mãos não saíram do lugar, os dedos sentindo a pele macia dela enquanto ela ria, jogando a cabeça pra trás.

— “Relaxa, Caio, é carnaval! Ninguém tá olhando pra gente.” — Ela se virou de costas, a bunda roçando em mim de propósito. Senti o pau endurecer na hora, preso na bermuda, uma onda de tesão e culpa me batendo ao mesmo tempo.

A noite caiu, e a gente acabou num canto mais escuro da praia, longe dos trios, o som das ondas misturado com o batuque distante. Lívia tirou os tênis, os pezinhos descalços afundando na areia enquanto corria pro mar, o short molhado grudando ainda mais naquele corpo que eu não conseguia parar de olhar.
— “Vem, Caio, tá com medo de se molhar?” — gritou ela, jogando água em mim, os cachos pingando, o top colado nos peitos deixando os biquinhos marcados.

O Beijo que Derrubou os Limites

— “Você é uma peste, sabia?” — respondi, rindo, tirando a camisa e correndo atrás dela. A gente caiu na água, ela me derrubando com um empurrão, e de repente tava ali, em cima de mim, o corpo molhado e quente contra o meu, os olhos dela brilhando com algo que não era mais só brincadeira.

— “Caio…” — ela sussurrou, a voz baixa, os lábios tão perto que eu sentia o hálito dela, doce de cerveja e chiclete. — “Você já pensou… como seria se a gente não fosse irmãos?” — As mãozinhas dela subiram pelo meu peito, os dedos tremendo um pouco. Segurei o pulso dela, o coração na garganta.

— “Lívia, para. Isso é loucura,” — falei, mas a voz saiu fraca, o pau pulsando na bermuda, o corpo gritando o contrário.

— “É carnaval, maninho. Loucura é o que a gente faz pra se sentir vivo.” — Ela se inclinou e me beijou, os lábios macios e quentes, a língua invadindo minha boca com uma ousadia que me fez gemer baixo. Puxei ela pra mim, as mãos agarrando a bunda dela por baixo do short, apertando com força enquanto ela se esfregava em mim, o mar lambendo nossos corpos.

Putaria na Praia: Irmãos Sem Limites

A gente não voltou pro bloco. Num canto escondido da praia, atrás de umas pedras, Lívia se ajoelhou na areia, os olhos verdes me encarando enquanto abria minha bermuda com dedos ágeis.
— “Quero te chupar, Caio. Sempre quis,” — disse ela, a voz rouca. Antes que eu pudesse dizer não, a boca dela já tava em mim, quente e molhada, os lábios envolvendo meu pau com uma vontade que me fez ver estrelas.

— “Porra, Lívia, você é doida,” — gemi, as mãos agarrando os cachos dela, empurrando ela mais fundo enquanto ela engasgava um pouco, os “Hmmm” dela vibrando contra mim. Ela chupava com força, a língua brincando na cabecinha, me levando ao limite em segundos. Gozei na boca dela, o corpo tremendo, e ela engoliu tudo, lambendo os lábios com um sorriso safado.

O Prazer da Novinha Gostosa

— “Minha vez, maninho,” — disse ela, se levantando e puxando o short pro lado, a bucetinha lisinha brilhando com o tesão dela. Deitei ela na areia, abrindo as pernas com os ombros, a boca caindo direto nela, chupando o clitóris enquanto ela gemia alto, “Aaaah, Caio, isso, não para!” Os dedinhos dela agarraram minha nuca, os quadris subindo pra me encontrar. Enfiei a língua fundo, sentindo ela se apertar enquanto gozava, o corpinho tremendo na minha boca.

O carnaval acabou, o sol nasceu, e a gente voltou pra casa em silêncio, as roupas molhadas e os corpos marcados um pelo outro. Lívia me olhou na porta do quarto dela, os olhos ainda brilhando com aquela mistura de carinho e putaria.
— “Foi só essa vez, né, Caio? Nosso segredinho de carnaval,” — disse ela, mas o sorrisinho torto dela dizia que não acreditava nisso.

— “Tá, sua peste. Só essa vez,” — respondi, bagunçando o cabelo dela, mas o calor no peito e o pau meia-bomba na cueca sabiam que era mentira.

Nosso Segredinho de Carnaval

E assim, meu bem, a novinha gostosa que era minha irmã me levou pros limites e além, num carnaval que nunca vai sair da minha cabeça.

Avalie esse Conto!
[Total: 1 Média: 5]

Related Posts

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *