Minha Filha é Prostituta: Conto Erótico Incesto

Ricardo e Marina em momento de amor proibido na rua

A Noite Quente e o Fusca

Era uma noite quente pra cacete, daquelas que fazem o suor escorrer pelas costas e grudar a camisa na pele. Ricardo, um coroa de 42 anos, tava voltando pra casa depois de um dia inteiro rachando no trabalho. O cara era grandão, ombros largos, mãos calejadas de tanto carregar peso, mas com uma barriguinha de cerveja que ele nunca conseguiu perder. O cabelo preto já tava ficando grisalho nas têmporas, e as rugas fundas na testa mostravam que a vida não tinha sido fácil. Ele dirigia seu fusca velho, o motor tossindo como se fosse morrer a qualquer momento, quando decidiu cortar caminho por uma rua meia-boca no centro da cidade. Luzes vermelhas piscavam nos postes, o cheiro de cigarro barato e perfume vagabundo impregnava o ar, e as putas desfilavam nas calçadas, rebolando as bundas pra chamar atenção dos carros que passavam.

Ricardo esfrega os olhos cansados, o calor fazendo a nuca dele coçar enquanto ele diminui a velocidade pra desviar de um buraco na rua. Ele não tá a fim de parar, só quer chegar em casa, tomar uma gelada e apagar no sofá. Mas aí, caralho, os olhos dele captam algo que faz o coração dele dar um salto doído no peito.

O Poste e o Choque

Entre as pernas abertas e as risadas roucas das prostitutas, ele vê uma figura que conhece bem demais. Uma garota novinha, magrinha, com cabelos longos e pretos caindo pelas costas, um shortinho jeans tão curto que mal cobre a bunda empinada, e uma blusinha rosa colada que deixa os peitinhos pequenos bem marcados. Ela tá encostada num poste, fumando um cigarro com uma cara de tédio, mas quando vira o rosto, Ricardo sente o mundo desabar. É a porra da filha dele, a Marina, de 18 anos, ali, se vendendo na rua como uma vadia qualquer.

O cara pisca rápido, o suor escorrendo da testa agora não é só do calor, é do pânico que aperta o peito dele como um torno. Ele freia o fusca com tanta força que o carro dá um tranco, o barulho do motor morrendo ecoando na rua. Ricardo respira pesado, o ar saindo em golfadas quentes, e os olhos arregalados não desgrudam dela. Marina, a princesinha dele, a menininha que ele carregou no colo, que ele ensinou a andar de bicicleta, tá ali com a bucetinha quase à mostra naquele shortinho rasgado, esperando algum filho da puta com dinheiro pra enfiar o pau nela. O cérebro dele entra em curto, um misto de raiva, vergonha e um tesão doente que ele não quer nem admitir pra si mesmo. Ele abre a porta do carro com um chute, as pernas tremendo enquanto desce, o tênis velho raspando no asfalto sujo.

— Marina, que porra é essa que você tá fazendo aqui? — a voz dele sai rouca, grave, carregada de fúria, mas com um tremor que entrega o quanto ele tá perdido. Ele avança até ela, o corpo todo tenso, os punhos cerrados como se fosse socar alguém, mas os olhos não param de descer pelo corpinho dela, traiçoeiros, devorando cada pedacinho exposto daquela pele branquinha.

A Provocação da Filha

Marina dá um salto leve, o cigarro quase caindo da boca dela enquanto ela encara o pai. Os olhos verdes dela, iguais aos da mãe que abandonou os dois anos atrás, se arregalam por um segundo antes de voltarem pro cinismo de quem já tá acostumada a ser pega no flagra. Ela sopra a fumaça pro lado, um sorriso safado curvando os lábios cheios, e joga o cabelo pra trás com um reboladinho sutil. — Oi, papai… Relaxa, tá? É só um dinheirinho extra. Não precisa fazer esse drama todo, fofinho.

Fofinho. A palavra sai dela como um tapa na cara dele, mas o jeito que ela fala, com aquela vozinha manhosa e provocadora, faz o pau dele pulsar dentro da calça jeans surrada. Ricardo engole em seco, a garganta apertada, o calor subindo pro rosto enquanto ele tenta não olhar pro decote dela, pros mamilos durinhos que tão quase furando a blusa. Ele quer gritar, quer arrastar ela pra casa e trancar ela no quarto, mas o corpo dele não obedece, fica ali, plantado, o pau começando a endurecer contra a vontade.

— Você tá louca, sua vadia? Se prostituindo na rua pra qualquer merda te foder? — ele ruge, mas a voz falha no final, e ele dá um passo mais pra perto, o cheiro doce do perfume dela misturado com o suor e o cigarro invadindo as narinas dele. Ele tá tão perto agora que dá pra ver as sardas leves no nariz dela, o brilho do gloss nos lábios, e caralho, ele tá fodido.

O Jogo da Rua

A rua tava viva com o barulho dos carros passando devagar, os faróis cortando a penumbra e iluminando o corpinho de Marina por segundos, fazendo a pele dela brilhar como se fosse um convite pra qualquer filho da puta com dinheiro no bolso. Ricardo tava plantado na frente dela, o peito subindo e descendo rápido, o suor escorrendo pela testa enquanto ele tentava processar a porra toda. O cheiro dela — aquele perfume doce misturado com cigarro e um toque de suor — tava mexendo com a cabeça dele, deixando ele zonzo, o pau latejando na calça jeans como se tivesse vida própria. Ele queria arrancar ela dali, mas os olhos dele, esses traidores do caralho, não paravam de descer pelo corpo dela, pela bunda empinada naquele shortinho rasgado, pelos peitinhos empinados que a blusinha rosa mal cobria.

Marina joga o cigarro no chão, esmagando ele com o salto da botinha preta, e cruza os braços, empinando ainda mais os peitos enquanto encara o pai com um olhar de deboche. Ela sabe que tá no controle, a vadiazinha, e o jeito que ela mexe os quadris de leve enquanto fala é como se tão jogando gasolina no fogo que já tá queimando o juízo do Ricardo. — Qual é, papai? Tá com ciúme porque não sou mais a sua menininha? — A voz dela sai melíflua, provocadora, com aquele tom manhoso que ela usava quando queria um brinquedo novo na infância, mas agora tá carregada de uma putaria descarada que faz o sangue dele ferver.

Ricardo range os dentes, os punhos tão apertados que as juntas ficam brancas. Ele dá um passo pra frente, o corpo grande quase encostando no dela, o calor da pele dela batendo contra ele como uma onda. — Ciúme? Você tá se vendendo na rua como uma puta barata, Marina! Que caralho aconteceu com você? — A voz dele sai grossa, rouca, mas tem um tremor ali, uma rachadura que mostra o quanto ele tá perdido entre a raiva e o tesão doentio que tá crescendo no peito. Ele sente o pau endurecendo mais, a calça ficando apertada, e odeia cada segundo disso.

O Desafio na Penumbra

Marina ri, uma risadinha aguda e safada que ecoa na rua, chamando a atenção de uma das outras putas que tá encostada num carro ali perto. Ela descruz os braços e se aproxima dele, o rostinho bonito quase colado no dele agora, os olhos verdes brilhando com uma mistura de desafio e tesão. — Aconteceu que eu cresci, papai. E descobri que essa bucetinha aqui — ela leva a mão entre as pernas, esfregando o shortinho com os dedinhos, bem na frente dele — vale mais do que qualquer mesada que você me dava. Os caras pagam bem pra meter em mim, sabia? E eu gosto pra caralho.

Ricardo sente o chão sumir debaixo dos pés, o ar preso na garganta enquanto ele assiste ela esfregar a buceta por cima do short, o tecido marcando os lábios dela de um jeito que faz o pau dele pulsar com força. Ele quer gritar, quer dar um tapa na cara dela, mas o corpo dele não obedece, fica ali, paralisado, o calor subindo pro rosto enquanto ele engole em seco. — Você tá doente, sua vadia imunda. Eu te criei pra ser alguma coisa na vida, não pra abrir as pernas pra qualquer merda com uma nota de cinquenta!

Marina inclina a cabeça, o cabelo preto caindo sobre um ombro enquanto ela lambe os lábios devagar, o gloss brilhando sob a luz fraca do poste. Ela dá um passo mais pra perto, o peito quase roçando no dele, e sussurra, a voz baixa e cheia de veneno doce. — E quem disse que eu não gosto disso, hein, papai? Eu gozo gostoso com esses caras, e você aí, todo nervosinho, me olhando como se quisesse me comer também. — Ela pisca pra ele, o sorrisinho sacana esticando os lábios enquanto enfia as mãos nos bolsos traseiros do shortinho, empinando a bunda ainda mais, só pra provocar.

A Perda do Controle

Ricardo sente um choque descer pela espinha, o pau dele agora tão duro que tá doendo contra o jeans, a cabeça latejando enquanto ele tenta processar as palavras dela. O suor escorre pelo pescoço, pingando no peito, e ele respira pesado, o ar saindo em roncos pelo nariz. Ele quer negar, quer gritar que ela tá louca, mas o jeito que ela tá olhando pra ele, com aqueles olhos verdes cheios de putaria, faz o corpo dele trair cada pensamento decente que ainda resta. — Cala essa boca, Marina! Você não sabe o que tá falando, sua piranha nojenta! — Ele avança mais um passo, o peito dele quase colando no dela agora, o calor dos dois se misturando no ar úmido da noite. As mãos dele tremem, querendo agarrar ela, mas ele não sabe se é pra puxar ela pro carro ou pra jogar ela contra o poste e arrancar aquele shortinho com os dentes.

Marina não recua, a vadiazinha. Ela ergue o queixo, o rostinho de anjo sujo encarando ele sem medo, e solta uma risada baixa, quase um ronronar. — Não sei, é? Então por que você tá aí, todo suado, com essa cara de quem quer enfiar o pau em mim desde que me viu aqui? Vai, papai, admite. Tá louco pra saber como é essa bucetinha que você nunca teve coragem de tocar. — Ela desliza um dedo pelo decote da blusa, puxando o tecido pra baixo só o suficiente pra mostrar o biquinho duro do mamilo, rosado e apontando pra ele como uma porra de provocação descarada.

Ricardo solta um grunhido, um som animalesco que vem do fundo da garganta, e por um segundo os olhos dele escurecem, a raiva e o tesão se embolando numa confusão do caralho. Ele agarra o braço dela com força, os dedos afundando na carne macia enquanto puxa ela pra mais perto, o rosto dele a centímetros do dela. — Você quer me provocar, sua puta? Tá achando que eu não te coloco no seu lugar? — A voz dele tá baixa agora, perigosa, mas tem um tom rouco que entrega o quanto ele tá se segurando pra não rasgar a roupa dela ali mesmo, no meio da rua, com as outras putas assistindo e os carros buzinando ao fundo.

O Terreno Abandonado

Marina geme de leve com o aperto no braço, mas não é de dor — é um somzinho safado, quase um convite, e ela morde o lábio inferior enquanto olha pra ele por baixo dos cílios. — Coloca então, papai. Me mostra o que você faz com uma vadia como eu. Ou vai ficar só na vontade, hein? — Ela mexe os quadris de leve, roçando a coxa contra a ereção dele, o tecido do jeans esticando ainda mais enquanto o pau dele pulsa com o contato.

Ricardo perde o controle por um fio, a mão livre subindo rápido pra agarrar o queixo dela, os dedos esmagando a pele enquanto ele força ela a olhar pra ele. O coração dele tá disparado, o sangue rugindo nos ouvidos, e ele sente o cheiro dela mais forte agora, o suor, o perfume, o tesão que tá saindo dela em ondas. — Você quer brincar comigo, Marina? Então vamos brincar. Mas não chora depois, porque eu não vou parar até você aprender quem manda nessa porra. — Ele aperta mais o queixo dela, o polegar roçando o lábio inferior, e por um segundo ele quase enfia o dedo na boca dela, imaginando ela chupando enquanto geme.

A rua ao redor deles parece sumir, o barulho dos carros e das putas virando um zumbido distante. Marina sorri, um sorriso lento e cheio de promessas sujas, e sussurra contra o dedo dele. — Então mete logo, papai. Tô esperando. — E é aí que a porra toda explode, porque Ricardo sabe que não tem mais volta.

Ricardo arrasta Marina pelo braço, os dedos cravados na carne branca dela como se ela fosse escapar a qualquer momento, mas a vadiazinha só ri, o som saindo baixo e provocador enquanto os saltos dela clicam no asfalto sujo da rua. Eles viram uma esquina escura, longe das luzes vermelhas e dos olhares curiosos, e ele a empurra pra dentro de um terreno abandonado, uma construção velha com paredes rachadas e cheiro de mofo. O lugar tá deserto, só o vento uivando entre as vigas quebradas e o som distante de um cachorro latindo. O coração dele tá batendo tão forte que ele sente o peito doer, o pau duro como pedra dentro da calça, latejando com uma vontade que ele não consegue mais negar.

A Parede Suja

Marina tropeça um pouco, o shortinho subindo ainda mais e mostrando a bunda redondinha, as coxas suadas brilhando sob a luz fraca da lua que entra pelas frestas das paredes. Ela se vira pra ele, os olhos verdes brilhando com um tesão doentio, e lambe os lábios devagar, o gloss pegajoso deixando um brilho molhado que faz a boca dele secar. — Tá com medo, papai? Ou tá só esperando eu te implorar pra enfiar esse pau duro em mim? — Ela dá um passo pra trás, encostando na parede suja, e abre as pernas, o shortinho tão apertado que marca cada dobrinha da buceta dela, úmida e quente, pronta pra ser devorada.

Ricardo respira fundo, o ar cheirando a poeira e a suor, e avança sobre ela como um animal faminto. Ele agarra os cabelos dela com força, puxando a cabeça pra trás até o pescoço dela ficar exposto, a pele branca e macia pulsando com o batimento acelerado. Os olhos dele estão selvagens, a raiva e o tesão se misturando num furacão de merda que ele não consegue controlar mais. — Você é uma puta nojenta, Marina. Uma vadia que merece ser fodida até não aguentar mais. E é exatamente isso que eu vou fazer com você. — A voz dele sai rouca, cheia de ódio e desejo, e ele pressiona o corpo contra o dela, o pau duro roçando na barriga dela através do jeans.

Marina geme, um som alto e sujo que ecoa nas paredes vazias, e arqueia as costas, esfregando a buceta contra ele como se estivesse em cio. Ela ri, a voz tremendo de excitação. — Faz isso, papai. Fode minha bucetinha até eu chorar. Eu sei que você quer, desde que me viu naquela rua, com as pernas abertas pra qualquer um. Mas agora sou toda sua, só sua. — Ela levanta uma perna, envolvendo a cintura dele, e o calor da coxa dela contra o quadril dele é como fogo, queimando cada pedaço de sanidade que ainda resta nele.

A Foda Selvagem

Ricardo rosna, as mãos descendo rápido pra agarrar o shortinho dela. Ele puxa com força, o tecido rasgando com um som seco, expondo a buceta dela, molhada e brilhante, os lábios inchados e o clitóris já duro, pedindo por atenção. Ele não pensa, não raciocina, só age. Ele enfia dois dedos na buceta dela sem aviso, sentindo a umidade quente envolver os dedos, o som molhado ecoando no ar enquanto ela grita, os olhos revirando de prazer. — Toma, sua puta. É isso que você queria, né? Ser recheada como uma vadia barata? — Ele move os dedos rápido, cruel, os músculos do braço tensionando enquanto ele a fode com os dedos, o polegar roçando o clitóris dela em círculos brutais.

Marina se contorce, as unhas cravando nas costas dele através da camisa, deixando arranhões vermelhos que queimam como fogo. Ela geme alto, a voz rouca e cheia de putaria. — Mais, papai, mais! Fode minha buceta, rasga ela toda! Esqueceu a camisinha, né? Que bom, quero sentir seu pau cru, quero seu leite dentro de mim, enchendo minha barriga! — Os olhos dela estão vidrados, a boca aberta, babando de tanto tesão, e ela rebola nos dedos dele, a buceta pingando no chão sujo.

Ricardo tira os dedos com um movimento brusco, levando-os à boca dela e forçando ela a chupar o próprio gosto, o sal e a doçura da buceta dela misturando-se com o cheiro de suor e poeira. Ele desabotoa a calça com a outra mão, o pau saltando para fora, duro, grosso, a cabeça roxa de tanto desejo, pingando pré-gozo que brilha na penumbra. Ele não se importa mais com nada — não com o fato de ela ser sua filha, não com o risco, não com a porra da camisinha que ele esqueceu no carro. Tudo que ele quer é enterrar aquele pau na buceta dela e foder até os dois desmaiarem.

Ele a vira de repente, empurrando o rosto dela contra a parede, a bunda empinada pra ele como um convite perfeito. Ele espalha as nádegas dela com as mãos, vendo o buraco apertado do cu e a buceta molhada brilhando, e posiciona o pau na entrada, roçando a cabeça na fenda úmida até ela gemer e implorar. — Pede, Marina. Pede pro seu papai te foder como a puta que você é. — A voz dele é um rosnado, os músculos tensionados, o suor pingando no chão enquanto ele se segura pra não gozar só de sentir o calor dela contra ele.

Marina choraminga, a voz quebrada de tanto desejo, e olha pra ele por cima do ombro, os olhos úmidos de lágrimas e tesão. — Fode minha buceta, papai, por favor! Enfia tudo, rasga minha buceta, enche ela de porra, eu sou sua puta, só sua! — E é tudo o que ele precisa ouvir. Ricardo empurra o pau dentro dela de uma vez, a buceta apertada envolvendo ele como um torno, quente e molhada, sugando ele pra dentro enquanto ela grita, o som ecoando na construção abandonada.

O Clímax na Construção

Ele começa a foder com força, os quadris batendo contra a bunda dela, a pele estalando com cada impacto, o som molhado da buceta dela sendo destruída por ele preenchendo o ar. Ele agarra os cabelos dela novamente, puxando com força enquanto mete, o pau deslizando fundo, batendo no fundo dela, fazendo ela gritar e chorar de prazer. E ele não para, não pensa, só fode, perdido numa névoa de putaria e destruição, sabendo que nunca mais vai ser o mesmo depois disso.

Ricardo fode Marina como se o mundo fosse acabar ali, os quadris dele batendo contra a bunda dela com uma força bruta, o pau enterrado até o talo na buceta quente e escorregadia dela. O som molhado da carne se chocando enche o ar da construção velha, misturado aos gemidos roucos dela e aos grunhidos dele, um ritmo animalesco que faz as paredes rachadas quase tremerem. Ele sente o pau pulsar, as bolas apertando, o calor subindo pela espinha como um vulcão prestes a explodir. Marina se contorce contra a parede, as unhas arranhando o concreto enquanto ela goza de novo, a buceta apertando o pau dele tão forte que ele quase perde o juízo.

— Isso, papai, fode, goza dentro, enche minha buceta de porra! — Ela grita, a voz trêmula e cheia de tesão, o corpo tremendo enquanto o orgasmo a atravessa, os líquidos dela escorrendo pelas coxas, pingando no chão sujo. Ricardo não aguenta mais, o controle escapa como água entre os dedos, e ele solta um urro gutural, os músculos do pescoço tensionando enquanto goza, o pau pulsando dentro dela, jatos grossos de porra quente enchendo a buceta dela até transbordar. Ele empurra mais fundo, segurando ela pelos quadris, sentindo o leite dele misturar-se com o mel dela, escorrendo pelas pernas dela em fios brancos e viscosos.

O Dinheiro e a Culpa

Ele fica ali por um momento, ofegante, o pau ainda dentro dela, amolecendo devagar enquanto o suor escorre pelo rosto e pinga no chão. O cheiro de sexo, suor e poeira toma conta do ar, e ele puxa o pau pra fora com um som úmido, vendo a porra escorrer da buceta inchada dela, os lábios vermelhos abertos como uma flor profanada. Ele ri, uma risada seca e cruel, enquanto enfia a mão no bolso da calça embolada no chão, pegando uma nota amassada de cinquenta reais. — Toma, sua puta barata. Pelo menos agora você ganhou alguma coisa além de um pau na buceta. — Ele joga o dinheiro na direção dela, a nota caindo no chão sujo perto dos pés dela, e se abaixa pra puxar a calça, o peito ainda subindo e descendo rápido.

Marina se vira devagar, o rosto vermelho e suado, os cabelos grudados na testa, mas os olhos verdes brilham com uma mistura de satisfação e veneno. Ela pega a nota do chão, segurando entre os dedos como se fosse um troféu, e solta uma gargalhada debochada, o som cortando o silêncio da construção. — Cinquenta reais, papai? Que generoso! Será que dá pra comprar um teste de gravidez com isso? Porque essa sua porra quentinha tá bem aqui dentro, e eu não tomo pílula, sabia? — Ela esfrega a barriga com a mão livre, um sorriso sacana esticando os lábios enquanto lambe os dedos melíflues, ainda úmidos do próprio gozo e do dele, só pra provocar mais. Ela joga a nota de volta pra ele, o papel voando e caindo aos pés dele. — Fica com seu troco, papai. Acho que você vai precisar mais do que eu, se tiver que bancar um netinho safado.*

Ricardo congela por um segundo, o coração disparando de novo, mas agora com um frio na espinha que corta o calor do tesão. Ele olha pra ela, a vadiazinha ali parada, seminua, com a porra dele escorrendo pelas coxas e aquele sorriso de quem sabe que ganhou a porra do jogo. Ele range os dentes, a raiva subindo de novo, mas não tem mais forças pra brigar. Ele pega a nota do chão, amassa na mão e enfia no bolso, virando as costas sem dizer nada. O pau dele ainda tá sensível dentro da calça, o cheiro dela grudado na pele, e ele sabe que essa merda vai assombrar ele pra sempre.

A Estrada Silenciosa

Ele caminha pra fora da construção, os passos pesados no chão irregular, o vento frio da noite batendo no rosto suado enquanto ele tenta limpar a mente. O carro tá estacionado a duas quadras dali, e ele entra, batendo a porta com força, o som ecoando na rua deserta. Ele liga o motor, as mãos tremendo no volante, e por um momento fica parado, encarando o nada, o gosto amargo da culpa misturado com o tesão que ainda não foi embora. Ele murmura pra si mesmo, baixo, quase um rosnado. — Puta que pariu, o que eu fiz? — Mas no fundo, ele sabe que não tem resposta. Ele pisa no acelerador e volta pra casa, o silêncio da estrada engolindo ele inteiro, enquanto o peso do que aconteceu fica pra trás, na construção velha, com a filha que ele nunca mais vai olhar do mesmo jeito.

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