A Festa dos 18 Anos: Conto Erótico Incesto

Zé e Lívia em momento de amor proibido na fazenda

O Sol Baixo na Fazenda

O sol já tá baixo no céu, o horizonte laranja queimando os pastos da nossa pequena fazenda enquanto eu dirijo a caminhonete velha pela estrada de terra, o motor tossindo a cada buraco, o cheiro de mato e gasolina subindo pelo vidro aberto. Eu sou o Zé, 45 anos, casado com a Rose há 23, pai de duas meninas — Lívia, a mais velha, com 22, e Clara, que fez 19 semana passada. Trabalho na roça desde que me entendo por gente, cuidando das vacas, da plantação de milho, chegando em casa todo dia perto das sete, o corpo moído, a camisa suada grudada nas costas. A gente dorme cedo, a vida na fazenda é assim, mas tem noites que eu não pego no sono, o pensamento preso na Lívia, na filha que cresceu e virou um problema que eu não sei resolver.

Eu sempre gostei de mulher de bunda grande, um fetiche que me acompanha desde moleque. Já trai a Rose umas vezes, uma delas com a Neide, uma vizinha de rabão que me fez perder a cabeça por meses, até a Rose descobrir e me botar pra fora. Voltamos depois de um tempo, por causa das meninas, mas o desejo nunca morreu. E aí veio a Lívia. Ela era magrela quando criança, igual a mãe, mas depois dos 16 começou a mudar — os quadris alargando, os seios crescendo, o bumbum ficando grande, redondo, uma coisa que eu tentava não notar, mas que me pegava desprevenido toda vez que ela passava de shortinho pela casa ou se jogava na piscina do sítio com aquele biquíni apertado.

Ela tem 1,62, cabelos pretos cacheados caindo nas costas, boca carnuda que puxou da Rose, seios médios meio caídos, mas o que me mata é a bunda — grande, firme, medindo 108 centímetros, como eu descobri depois, uma obsessão que eu carreguei por quatro anos, me segurando com força pra não pensar besteira, me odiando toda vez que o pau endurecia só de olhar pra ela.

A Festa dos 18 Anos

Tudo mudou na festa de 18 anos dela, quatro anos atrás. Era um sábado, a casa cheia de parentes e amigos, o som do forró rolando no rádio, mesas alugadas espalhadas pelo quintal, o cheiro de churrasco e cachaça no ar. A Lívia dançava com as amigas, o vestido rodado subindo nas coxas, o suor brilhando na pele morena enquanto ria, o cabelo cacheado balançando. Eu fiquei na churrasqueira, o fogo queimando minha cara, mas os olhos grudados nela, o tesão me comendo vivo enquanto a Rose servia bolo pros convidados. A festa acabou tarde, perto de uma da manhã, todo mundo cansado, os parentes indo embora, as mesas sujas de copo e prato espalhadas pelo quintal.

Eu e a Rose começamos a limpar, o silêncio tomando conta enquanto varria o chão de cimento, o corpo pesado, a camisa molhada de suor. Foi aí que a Lívia apareceu, descendo as escadas de madeira da casa com uma blusa de moletom cinza e um shortinho rosa de dormir, tão apertado que marcava tudo — o volume da buceta na frente, a bunda empinada atrás, o tecido subindo nas coxas grossas, me deixando sem ar.

— Pai, guarda o bolo da tia Neuza, por favor. Ela vem pegar depois de amanhã, tá viajando — disse, o tom leve, caminhando pro quintal enquanto pegava uma mesa dobrável, o short subindo mais, quase mostrando a calcinha preta por baixo.

— Tá bom, Lívia — falei, o tom rouco, os olhos caindo pra bunda dela enquanto ela se abaixava, o short esticando, o volume da buceta aparecendo mais claro, o tesão me pegando de surpresa enquanto eu ajudava, as mãos tremendo no metal frio da mesa. A Rose varria o canto, o barulho da vassoura abafando o rádio, e a Lívia veio até mim, o vento frio da noite batendo no quintal, os braços dela cruzados no peito.

— Tá frio, pai. Me dá um abraço? — pediu, o tom fofo, os olhos castanhos me encarando enquanto se aproximava, o corpo tremendo de leve enquanto se encaixava na minha frente, o moletom roçando minha camisa, a bunda dela encostando no meu pau por cima da calça. Eu não me mexi, o calor dela me queimando, o shortinho subindo enquanto ela tremia, as coxas grossas roçando em mim, a bunda grande balançando de leve a cada arrepio.

— Claro, filha — falei, o tom baixo, os braços envolvendo ela por trás, o pau endurecendo devagar enquanto sentia ela, os 108 centímetros de bunda me pressionando, o tecido fino do short deixando eu sentir tudo, o calor dela subindo pra mim. Foram uns dez minutos assim, ela tremendo no meu peito, a Rose varrendo a poucos metros, o tesão me sufocando enquanto eu tentava não reagir, mas guardando cada segundo na memória, o começo de algo que eu sabia que não ia parar.

O Galpão e a Noite

O cheiro de terra molhada sobe da roça enquanto eu largo a enxada no canto do galpão, o sol já se escondendo atrás do morro, o céu roxo pintando os pastos da fazenda. São sete da noite, o corpo moído de capinar o milharal o dia inteiro, a camisa xadrez grudada nas costas de suor, as botas sujas de barro rangendo no chão enquanto caminho pra casa, o barulho dos grilos enchendo o ar fresco. Faz quatro anos desde a festa dos 18 da Lívia, quatro anos desde aquele abraço no quintal, a bunda dela roçando meu pau, os 108 centímetros de carne morena me marcando como um ferro quente, e desde então eu não consigo tirar ela da cabeça, por mais que eu tente, por mais que eu me odeie por isso.

A casa tá quieta quando eu entro, o lampião na sala jogando uma luz amarelada nas paredes de madeira, o rádio desligado, o cheiro de feijão e arroz vindo da cozinha onde a Rose tá mexendo nas panelas, o cabelo loiro preso num rabo de cavalo frouxo, a saia longa balançando nas pernas magras enquanto me encara.

— Chegou, Zé? Tá com fome? — pergunta, o tom cansado, limpando as mãos no avental enquanto eu tiro as botas no canto, o barro caindo no chão de cimento.

— Cheguei, Rose. Tô faminto, mulher — falo, o tom rouco, jogando a camisa suada no cesto enquanto caminho pra pia, o sabonete áspero esfregando a sujeira das mãos, o pensamento já escapando pra Lívia, pra onde ela tá agora.

— A Clara tá na cidade com as amigas, volta amanhã. A Lívia tá no quarto, disse que vai dormir cedo — diz a Rose, virando pro fogão enquanto eu assinto, o coração acelerando só de ouvir o nome dela, o tesão que eu seguro há anos me queimando por dentro. Eu subo as escadas de madeira, o rangido ecoando na casa, o corredor escuro me levando pro banheiro, o chuveiro frio batendo na nuca enquanto tento apagar o fogo que cresce toda vez que penso na bunda dela, nos shortinhos que ela usa pra dormir, no jeito que ela rebola sem nem perceber quando passa por mim.

Quatro Anos de Desejo

Foram quatro anos assim, me segurando a mil enquanto ela crescia, os 18 virando 19, 20, 21, 22, o corpo dela ficando mais cheio, mais mulher, os seios médios balançando sob as blusas largas, a boca carnuda brilhando com o batom que ela começou a usar, o cabelo preto cacheado caindo nas costas enquanto andava pela fazenda, ajudando a Rose com as galinhas ou esticando roupa no varal. Eu via ela na piscina do sítio, o biquíni verde apertado marcando a bunda grande, a água escorrendo pelas coxas grossas, o tecido colado na buceta dela, e me matava no banho depois, o pau na mão enquanto imaginava ela, me odiando por cada gozada que eu não conseguia evitar.

Hoje é diferente. Eu saio do banho, a toalha amarrada na cintura enquanto passo pelo quarto dela, a porta entreaberta, o ventilador zumbindo baixo, o cheiro de creme de cabelo subindo pelo corredor. Ela tá lá, deitada na cama de solteiro, o shortinho rosa — o mesmo da festa, ou outro igual, não sei — subindo nas coxas, a blusa de alcinha caindo no ombro, os cabelos cacheados espalhados no travesseiro enquanto mexe no celular, a luz da tela iluminando o rosto moreno. Eu paro na porta, o pau endurecendo sob a toalha enquanto olho, a bunda dela empinada de lado, o short marcando o volume da buceta, o tesão me sufocando enquanto ela levanta os olhos pra mim.

— Oi, pai. Chegou agora? — pergunta, o tom leve, sentando na cama, o short subindo mais, quase mostrando a calcinha preta por baixo enquanto cruza as pernas, os seios balançando sob a blusa, os mamilos marcando o tecido fino.

— Cheguei, Lívia. Tava te olhando… tu tá bonita hoje — falo, o tom baixo, dando um passo pra dentro do quarto, o coração na garganta enquanto ela sorri, o sorriso torto dela me queimando, o olhar castanho me prendendo como se soubesse o que eu quero.

— Valeu, pai. Tá calor hoje, né? — diz, jogando o celular na cama enquanto se levanta, o short esticando na bunda, os 108 centímetros de carne morena balançando enquanto caminha até a cômoda, pegando um elástico pra prender o cabelo, o movimento fazendo a blusa subir, a barriga lisa aparecendo, o umbigo redondo me chamando.

— Tá mesmo, filha. Um calor dos infernos — falo, o tom rouco, a toalha apertando meu pau duro enquanto dou outro passo, o cheiro dela — creme, suor, mulher — me envolvendo enquanto ela se vira pra mim, o olhar dela caindo pra toalha por um segundo antes de subir pro meu rosto, o sorriso ficando mais largo.

O Quarto e o Pecado

— Quer um abraço, pai? Igual aquela vez na festa? — pergunta, o tom fofo, vindo até mim enquanto eu assinto, o tesão me dominando enquanto ela se encaixa no meu peito, o shortinho roçando meu pau por cima da toalha, a bunda grande pressionando enquanto ela treme de leve, o calor dela me queimando inteiro.

— Quero, Lívia — falo, o tom baixo, os braços envolvendo ela, as mãos descendo pras costas dela, roçando a barra do short enquanto ela suspira, o rosto no meu pescoço, o cabelo cacheado roçando meu queixo. O pau pulsa na toalha, duro como pedra enquanto sinto ela, a bunda dela balançando de leve enquanto se aperta mais, o short subindo, o volume da buceta marcando o tecido fino.

— Pai… tu tá quente hoje — sussurra, o tom doce, levantando o rosto pra me encarar, os olhos castanhos brilhando com algo que eu não sei se é inocência ou tesão, e eu perco o controle, as mãos descendo pra bunda dela, apertando a carne morena, os dedos cravando no short enquanto ela geme baixo, o som me acertando como um soco.

— Tu também, Lívia. Tua bunda… caralho, eu quero te comer há anos — falo, o tom rouco, puxando ela pra mim enquanto beijo a boca carnuda dela, a língua entrando fundo, o gosto de bala de hortelã me enchendo enquanto ela geme na minha boca, as mãos dela subindo pro meu peito, as unhas raspando minha pele.

— Pai… me come então — sussurra, o tom sujo, se virando na minha frente enquanto puxa o short pra baixo, a calcinha preta caindo junto, a bunda grande empinada pra mim, a buceta morena brilhando de tesão enquanto eu jogo a toalha no chão, o pau duro na mão enquanto me posiciono atrás dela, o coração disparado, o barulho do ventilador abafando os gemidos dela.

Eu meto devagar, o pau abrindo a buceta quente e apertada dela, o calor me engolindo enquanto ela empurra a bunda pra trás, os 108 centímetros de carne morena batendo no meu quadril, o som molhado enchendo o quarto.

— Isso, pai, me fode, me fode com força — geme ela, o tom doce e safado, as mãos agarrando o colchão enquanto eu meto fundo, o pau batendo na buceta dela, os ovos roçando a bunda grande, o suor escorrendo pelo meu peito enquanto ela rebola, a buceta apertando meu pau.

— Caralho, Lívia, tua bunda é um pecado, sua putinha gostosa — falo, o tom rouco, as mãos na cintura dela, puxando ela pra mim enquanto fodo com força, o barulho da cama rangendo, o medo da Rose subir me deixando mais louco ainda. Ela goza rápido, a buceta pulsando no meu pau, o grito abafado no travesseiro enquanto eu meto mais fundo, o prazer me acertando enquanto gozo, a porra enchendo a buceta dela, escorrendo pelas coxas grossas enquanto caio em cima dela, o peso dela no colchão, o cheiro dela me marcando.

— Te amo, pai — sussurra, o tom fofo, virando o rosto pra me beijar, o suor dela molhando minha pele enquanto eu respiro pesado, o pau amolecendo dentro dela, o amor proibido me segurando ali, com minha Lívia, minha filha, minha perdição.

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