O Cheiro de Café e o Calor do Dia
O cheiro de café fresco sobe da cozinha da casa da minha tia enquanto eu desço as escadas de madeira rangente, o sol da manhã entrando pelas cortinas floridas da sala, o rádio tocando um sertanejo baixo que eu já ouço desde pequeno. Eu tenho 18 anos agora, acabei de passar no vestibular pra engenharia, e tô passando o fim de semana na casa da tia Mara, como sempre faço desde que meu pai começou a trabalhar fora e minha mãe ficou mais na loja de roupas que ela divide com a tia. Aqui é quase minha segunda casa — o sofá de couro gasto onde eu durmo, a mesa de madeira cheia de marcas de copo, o quintal com o pé de manga que eu subia com os primos. Mas hoje, algo tá diferente, um calor que eu não sei explicar, um peso no peito que começou há meses e que não me deixa mais em paz.
Minha tia Mara tá na pia, de costas pra mim, lavando os pratos do café da manhã, o cabelo preto comprido preso num coque frouxo, o vestido leve de algodão marcando a cintura dela, subindo um pouco nas coxas morenas enquanto ela se mexe. Ela tem 42 anos, mãe dos meus três primos — o mais velho já tá na faculdade, os dois menores na escola —, mas não parece. A pele dela é morena, lisa como se o tempo não tocasse, as pernas torneadas brilhando com o suor do calor, os seios grandes e firmes balançando de leve sob o tecido fino, sem sutiã, como ela sempre fica em casa. Eu paro na porta da cozinha, o coração batendo rápido enquanto olho pra ela, o desejo que eu tento sufocar desde o ano passado me queimando por dentro.
— Bom dia, Gui. Dormiu bem no sofá? — pergunta ela, o tom quente, sem virar pra mim, o barulho da água na louça abafando o rádio enquanto eu engulo em seco, as mãos no bolso da bermuda pra esconder o que eu sinto crescer.
— Bom dia, tia. Dormi, sim… tá quente hoje, né? — falo, o tom meio rouco, caminhando pra mesa enquanto puxo uma cadeira, o rangido da madeira ecoando na cozinha. Ela ri baixo, o som doce que eu conheço desde sempre, mas que agora me arrepia a nuca.
— Tá mesmo, Gui. Esse calor tá de matar. Vou tomar um banho depois, tô suada toda — diz, virando o rosto pra mim por um segundo, os olhos castanhos escuros me encarando com um sorriso que eu não sei se é só carinho ou algo mais, o cabelo solto caindo no ombro enquanto ela seca as mãos no pano de prato.
Eu assinto, o rosto quente enquanto olho pra xícara vazia na mesa, o cheiro do café me distraindo do jeito que o vestido dela sobe mais alto quando ela se estica pra pegar um prato no armário, as coxas grossas aparecendo, a curva da bunda marcada no tecido. Tudo começou no meu aniversário de 18 anos, uns seis meses atrás, quando ela me abraçou na festa, o corpo dela quente contra o meu, os seios apertando meu peito, o perfume de lavanda dela grudando na minha memória. Depois disso, eu vi ela trocando de roupa uma vez, a porta do quarto entreaberta, o corpo nu brilhando na luz fraca, as auréolas escuras dos seios grandes me deixando sem ar, e desde então eu não consigo parar de pensar nela, de querer ela, de me odiar por isso.
O Varal no Quintal
Ela termina a louça, o pano de prato caindo na pia enquanto vem pra mesa, o vestido balançando nas pernas, o calor da cozinha subindo o cheiro de sabonete e suor dela até mim.
— Tu quer mais café, Gui? Ou quer ajudar tua tia com alguma coisa aqui? — pergunta, o tom leve, sentando na cadeira ao meu lado, as coxas morenas roçando a madeira enquanto cruza as pernas, o vestido subindo mais, me mostrando mais do que eu aguento.
— Quero… ajudar, tia — falo, o tom baixo, os olhos caindo pras pernas dela antes de subir pro rosto, o coração na garganta enquanto ela sorri, o olhar dela me prendendo como se soubesse o que eu tô pensando.
— Então vem comigo pro quintal, vou estender a roupa. Tu me ajuda a carregar o cesto — diz, levantando da cadeira, o vestido caindo de volta nas coxas enquanto caminha pra área dos fundos, o balançar dos quadris dela me puxando como um imã. Eu sigo, o cesto de roupa suja na mão, o cheiro de sabão e tecido quente subindo enquanto saímos pro quintal, o sol queimando o chão de cimento, o pé de manga jogando sombra na gente.
Ela pega as roupas do cesto, o vestido subindo enquanto estica os braços pra pendurar uma camiseta no varal, os seios balançando livres, os mamilos marcando o tecido fino, e eu fico parado, o cesto na mão, o pau duro apertando a bermuda enquanto olho, o desejo me comendo vivo.
— Gui, passa aquela calça ali, vai — manda, o tom casual, mas o jeito que ela vira o rosto pra mim, o sorriso torto, me faz achar que ela sabe, que ela quer que eu veja. Eu entrego a calça, os dedos roçando os dela por um segundo, o calor da pele morena dela me queimando, e ela ri baixo, pendurando a roupa enquanto me encara.
— Tá quieto hoje, hein, sobrinho. Tá pensando em quê? — pergunta, o tom provocador, o vestido subindo mais alto enquanto se estica de novo, a calcinha preta aparecendo na barra, me deixando sem chão.
— Em nada, tia… só no calor — minto, o tom trêmulo, dando um passo pra trás enquanto ela termina o varal, o sol batendo no rosto dela, o suor escorrendo pelo pescoço, caindo no decote, brilhando na pele morena. Ela se vira pra mim, o cesto vazio no chão, e caminha até a sombra do pé de manga, o olhar dela me chamando enquanto senta no banquinho de madeira, as coxas abertas de leve, o vestido subindo quase até a cintura.
— Vem cá, Gui. Senta aqui comigo, tá muito quente pra ficar em pé — diz, o tom doce, batendo no espaço ao lado dela, e eu vou, o coração disparado enquanto me sento, o cheiro dela me envolvendo, o suor dela misturado com lavanda me deixando tonto.
A Sombra do Pé de Manga
Ela se inclina pra mim, o ombro roçando o meu, os seios tão perto que eu sinto o calor deles, e eu engulo em seco, o pau pulsando na bermuda enquanto olho pra ela, os olhos castanhos dela brilhando com algo que eu não sei nomear.
— Tu cresceu tanto, Gui. Já é homem, né? — fala, o tom baixo, a mão dela caindo na minha coxa por um segundo, os dedos quentes apertando de leve antes de subir pro rosto dela, afastando o cabelo do pescoço suado.
— É, tia… 18 anos já — falo, o tom rouco, os olhos caindo pros seios dela, o decote molhado de suor, os mamilos duros marcando o tecido, e ela ri, o som quente enquanto se levanta, o vestido caindo nas coxas de novo.
— Vou tomar aquele banho agora, Gui. Quer vir comigo pro banheiro? Ajudar tua tia com a toalha? — pergunta, o tom casual, mas o olhar dela me queimando, me puxando enquanto caminha pra dentro, o balançar da bunda dela me levando atrás como um cachorro no cio.
O banheiro é pequeno, o azulejo verde descascado brilhando com o vapor enquanto ela abre o chuveiro, o barulho da água enchendo o ar, o vestido caindo no chão sem aviso, o corpo nu dela na minha frente, a pele morena brilhando, os seios grandes balançando, as auréolas escuras me chamando, a bunda redonda me deixando sem ar.
— Passa a toalha, Gui — diz, o tom suave, entrando no chuveiro enquanto me encara, o olhar dela me prendendo enquanto eu pego a toalha no gancho, as mãos tremendo, o pau duro doendo na bermuda.
Eu fico na porta, o vapor subindo enquanto ela se ensaboa, as mãos dela deslizando pelos seios, pela barriga, entre as coxas, o sabonete escorrendo na pele morena, e eu não aguento mais, o desejo me sufocando enquanto dou um passo pra dentro, a toalha caindo no chão.
O Banheiro de Vapor
— Tia… eu… — falo, o tom baixo, e ela vira pra mim, o sorriso torto voltando enquanto abre os braços, a água escorrendo pelo corpo dela.
— Vem, Gui. Vem tomar banho com tua tia — diz, o tom quente, e eu vou, a bermuda caindo no chão, o pau duro pulsando enquanto entro no chuveiro, o corpo dela quente contra o meu, os seios apertando meu peito, as mãos dela no meu pescoço enquanto me puxa pra ela, a boca dela na minha, o gosto de café e desejo me queimando inteiro.
Eu gemo na boca dela, as mãos tremendo enquanto agarro os seios dela, os mamilos duros na palma, os dedos apertando enquanto ela ri baixo, a língua dela dançando com a minha, o calor da água nos envolvendo.
— Tu quer tua tia, né, Gui? — sussurra, o tom provocador, a mão dela descendo pro meu pau, os dedos quentes apertando enquanto me puxa mais pra ela, a buceta dela roçando meu pau, molhada não só da água.
— Quero, tia… caralho, quero muito — falo, o tom rouco, empurrando ela contra o azulejo, as mãos na bunda dela enquanto levanto uma perna dela, o pau deslizando na buceta dela, quente e apertada, me fazendo gemer alto enquanto entro, o calor dela me engolindo inteiro.
— Isso, Gui, me fode, meu sobrinho safado — geme ela, o tom doce e sujo, as unhas cravando nas minhas costas enquanto eu meto, o pau batendo fundo na buceta dela, o som molhado ecoando no banheiro, o vapor nos sufocando enquanto ela goza, a buceta apertando meu pau, o grito abafado dela me levando junto, o gozo me acertando enquanto encho ela, o calor escorrendo pelas coxas dela, misturado com a água.
A gente cai no chão do banheiro, o azulejo gelado nas costas dela enquanto eu fico em cima, o pau amolecendo dentro dela, os braços dela me envolvendo enquanto respiro pesado, o cheiro dela — sabonete, suor, sexo — me marcando pra sempre.
— Meu Gui… tu é homem mesmo agora, hein — sussurra, o tom fofo, beijando minha testa enquanto eu rio baixo, o coração acelerado, o amor proibido me segurando ali, no chão, com minha tia, minha Mara, minha primeira vez que eu nunca vou esquecer.
O Sofá da Sala
O banheiro ainda tá quente no meu corpo enquanto eu saio atrás da tia Mara, o vapor grudado na pele, o cheiro dela — sabonete, suor, sexo — me seguindo como uma sombra enquanto ela pega o vestido do chão, o tecido molhado caindo nas coxas morenas, os seios grandes balançando livres, os mamilos duros marcando o algodão fino. Eu pego minha bermuda, o pau ainda meio duro pulsando contra o tecido enquanto visto, o coração batendo rápido, o gosto da boca dela na minha língua, o calor da buceta dela na minha memória me deixando louco pra mais.
— Vem, Gui, vamos pra sala. Os meninos voltam da escola daqui a pouco, mas a gente tem um tempinho — diz ela, o tom baixo, o sorriso torto brilhando nos olhos castanhos enquanto caminha na frente, o balançar da bunda dela me puxando como um imã. Eu sigo, o chão de tacos rangendo sob meus pés descalços, o sol da tarde entrando pelas cortinas floridas, o rádio ainda tocando sertanejo baixo enquanto ela para no meio da sala, o sofá de couro gasto me encarando como se soubesse o que vai acontecer.
Ela vira pra mim, o vestido subindo nas coxas enquanto se inclina pra pegar o controle na mesinha, o decote caindo, os seios quase pulando pra fora, as auréolas escuras aparecendo por um segundo antes de ela se endireitar, o olhar dela me queimando.
— Tranca a porta da cozinha, Gui. Não quero ninguém entrando agora — manda, o tom doce mas firme, e eu corro pra lá, o trinco da porta de madeira clicando alto, o coração na garganta enquanto olho pras janelas, as cortinas meio abertas deixando o quintal à vista, o risco de alguém nos ver me deixando mais duro ainda.
Volto pra sala, o suor escorrendo pela nuca enquanto ela se senta no sofá, as coxas abertas de leve, o vestido subindo até quase mostrar a calcinha preta que eu sei que tá molhada de mim, de nós.
— Vem cá, sobrinho safado. Tua tia quer mais de ti — sussurra, o tom provocador, batendo no espaço ao lado dela, e eu vou, o pau pulsando na bermuda enquanto me sento, o cheiro dela me envolvendo, o calor da pele morena dela me chamando.
O Chão de Tacos
Ela não espera, a mão dela caindo no meu pau por cima da bermuda, os dedos quentes apertando enquanto me encara, os olhos castanhos brilhando com tesão, a boca entreaberta mostrando os dentes brancos.
— Tu tá duro de novo, hein, Gui? Gostou de foder tua tia no banheiro? — pergunta, o tom sujo, a mão deslizando pra dentro da bermuda, os dedos envolvendo meu pau, a palma quente me masturbando devagar enquanto eu gemo baixo, as mãos tremendo enquanto agarro os seios dela por cima do vestido, os mamilos duros roçando meus dedos.
— Caralho, tia, eu amei… quero te foder mais, te chupar inteira — falo, o tom rouco, puxando o decote pra baixo, os seios dela pulando pra fora, grandes e firmes, as auréolas escuras me chamando enquanto eu me abaixo, a boca fechando num mamilo, a língua girando no bico duro, o gosto de suor e pele morena me enchendo enquanto ela geme, a mão apertando meu pau mais forte.
— Isso, Gui, chupa tua tia, seu puto gostoso — geme ela, o tom doce e safado, jogando a cabeça pra trás enquanto eu mordo de leve, os dentes raspando o mamilo, a outra mão apertando o peito dela, o peso deles me deixando louco. Ela puxa minha bermuda pra baixo, o pau pulando livre, vermelho e duro, a cabeça brilhando com o resto do gozo de antes enquanto ela se levanta, o vestido subindo mais, a calcinha preta aparecendo, molhada e colada na buceta dela.
— Deita no chão, Gui. Quero sentar na tua cara — manda, o tom firme, tirando a calcinha com um movimento rápido, o tecido caindo no sofá enquanto eu me jogo no chão, o taco gelado nas costas, o pau duro apontando pro teto enquanto ela vem por cima de mim, as coxas grossas abertas, a buceta morena brilhando de tesão, o cheiro dela — sexo, suor, mulher — me acertando antes dela sentar, o peso dela caindo na minha cara, a buceta quente e molhada na minha boca.
— Chupa, sobrinho, lambe tua tia toda — geme ela, o tom sujo, os quadris mexendo enquanto eu enfio a língua na buceta dela, o gosto salgado e doce me enchendo, o clitóris duro roçando meu nariz enquanto ela rebola, as mãos dela nos meus cabelos, puxando com força enquanto eu chupo, a língua girando dentro dela, o mel dela escorrendo pelo meu queixo.
— Caralho, tia, tu é gostosa pra porra — falo, a voz abafada na buceta dela, as mãos subindo pras coxas dela, apertando a carne morena enquanto ela geme alto, o som ecoando na sala, o risco dos primos chegarem me deixando mais louco ainda. Ela goza rápido, a buceta pulsando na minha boca, o grito abafado dela enchendo o ar enquanto eu lambo tudo, o rosto molhado do mel dela enquanto ela levanta, os olhos castanhos brilhando, o suor escorrendo pelo pescoço.
O Risco na Sala
— Agora me fode, Gui. Me come de quatro aqui no chão — diz, o tom safado, ficando de quatro no taco, o vestido subindo pras costas, a bunda redonda empinada pra mim, a buceta molhada brilhando entre as coxas enquanto eu me levanto, o pau duro na mão enquanto me posiciono atrás dela, o coração disparado, o som do rádio abafando os gemidos dela.
Eu meto de uma vez, o pau deslizando na buceta quente e apertada dela, o calor me engolindo enquanto ela empurra a bunda pra trás, o som molhado das metidas enchendo a sala, as mãos dela agarrando o tapete enquanto eu fodo ela com força, o pau batendo fundo, os ovos roçando a bunda dela.
— Isso, tia, toma meu pau, sua puta gostosa — falo, o tom rouco, as mãos na cintura dela, puxando ela pra mim enquanto meto, o suor escorrendo pelas costas dela, o vestido molhado grudado na pele morena, os seios balançando livres enquanto ela geme alto, a buceta apertando meu pau.
— Me fode, Gui, me enche de porra, seu sobrinho safado — geme ela, o tom doce e sujo, jogando a bunda pra trás enquanto eu acelero, o pau pulsando dentro dela, o prazer me acertando enquanto gozo, o calor grosso enchendo a buceta dela, escorrendo pelas coxas morenas enquanto ela goza de novo, o corpo tremendo no chão, o grito dela abafado no tapete.
A gente cai juntos, o taco gelado nas costas dela enquanto eu fico por cima, o pau amolecendo dentro dela, o suor dela molhando minha pele enquanto respiro pesado, o cheiro dela me marcando, o rádio tocando baixo enquanto ela ri, o som quente no meu ouvido.
— Caralho, Gui, tu me acabou, hein — sussurra, o tom fofo, virando o rosto pra me beijar, a língua dela na minha, o gosto da buceta dela ainda na minha boca enquanto eu sorrio, o coração acelerado, o amor proibido me segurando ali, escondidos na sala, com minha tia Mara, minha puta, minha tudo.
— Te amo, tia — falo, o tom baixo, beijando o pescoço dela enquanto ela ri, os braços dela me envolvendo, o calor dela me prendendo no chão.
— Eu sei, Gui. Tua tia te ama também, seu safado — diz, o tom doce, e a gente fica ali, o risco dos primos chegando nos mantendo quietos, o tesão e o amor misturados no suor que pinga no taco, na sala que agora é nossa, pelo menos até a porta abrir.